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A tricologia política, uma disciplina sempre jovem e científica (VI), após prolongada pesquisa aplicada ao caso Macron, revela conclusões inquietantes!!!...
"Nos conseils pour prévenir le stress et stopper la chute de cheveux"
09 November 2022
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07 November 2022
COMO SE FOSSEM CANÇÕES FOLK
Nunca esteve escondida. Mas foi só após a morte de Lou Reed, em 2013, quando se tornou indispensável inventariar e organizar todo o seu espólio, que a inesperada descoberta aconteceu. Das 600 horas de gravações audio de todos os géneros (de estúdio, ao vivo, domésticas, "bootlegs", ou até de Lou e Moe Tucker a apanhar um táxi), mais 100 de video e incontáveis fotografias, cartas pessoais e memorabilia vária, divididos por um armazém de Chelsea, e pelos escitórios Sister Ray, na West Village de Nova Iorque – que a viuva, Laurie Anderson entregaria aos cuidados de Don Fleming, Jason Stern e Hal Willner –, emergiria uma encomenda postal selada dirigida a Lewis Reed, 35 Oakfield Avenue, Freeport, NY, com data de 11 de Maio, 1965. Estava autenticada por Harry Lichtiger, um farmacêutico local, condenado anos antes a uma multa de 700 dólares pela venda de barbitúricos sem receita médica. De início, Laurie não lhe atribuiu especial importância: “Ele nunca me transmitiu quaisquer indicações especiais acerca dos arquivos. Nada. Zero. Não era assunto sobre o qual falássemos. Nem lhe chamaria um arquivo porque guardar ali coisas não significa que estivesse consciente do valor que tinham. Na verdade, tinha muito pouco interesse pelo passado. Nada daquilo importava muito para ele”, diria ao “Guardian”. (daqui; segue para aqui)