THE BURNING HELL - BAND BLOGS
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Jill Staveley's blog
(2008)
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09 August 2008
13 July 2008
MERRITT PRÓPRIO
The Burning Hell - Happy Birthday
Distortion, o último dos Magnetic Fields, deixou-vos um travo amargo na boca? Problema resolvido. A solução poderá ter carácter temporário ou permanente (eu arriscaria a segunda hipótese, mesmo depois de o problema ter desaparecido), mas, por agora, é inteiramente satisfatória. Chama-se Mathias Kom, é canadiano de Ontário, funciona como centro geométrico de uma banda – The Burning Hell – cujos efectivos oscilam desvairadamente entre um só elemento (Kom) e quinze, tem um timbre vocal exactamente igual ao de Stephin Merritt, toca ukulele como Stephin Merritt e escreve canções que, num “blindfold test”, até o próprio Stephin Merritt juraria serem dele.
Em poucas palavras: um daqueles raríssimos casos em que a cópia é, pelo menos, tão boa como o original. Happy Birthday é, então, uma extraordinária colecção de treze canções (como Merritt se habituou a fazer com Claudia Gonson, Mathias Kom canta, frequentemente, em dueto com Jill Staveley) que se aplicam em nos revelar as duras verdades (“Dinossaurs were invented by God as a test, and bodies don’t rot when we die, all the hippies are working for the government and everything you believe is a lie”), nos contam histórias de fantasmas vingativos ou entoam uma docemente amarga canção de aniversário a Deus (“You’re all grown up now, been around the block, you went to work, you invented the clock, you’ve been earthquakes, pestilence, tsunamis and war and I’ve forgotten the cake, but happy birthday, till the end of the world”). Pagava o que me pedissem para participar num “workshop” com Merritt e Kom.
(2008)
The Burning Hell - Happy Birthday
Distortion, o último dos Magnetic Fields, deixou-vos um travo amargo na boca? Problema resolvido. A solução poderá ter carácter temporário ou permanente (eu arriscaria a segunda hipótese, mesmo depois de o problema ter desaparecido), mas, por agora, é inteiramente satisfatória. Chama-se Mathias Kom, é canadiano de Ontário, funciona como centro geométrico de uma banda – The Burning Hell – cujos efectivos oscilam desvairadamente entre um só elemento (Kom) e quinze, tem um timbre vocal exactamente igual ao de Stephin Merritt, toca ukulele como Stephin Merritt e escreve canções que, num “blindfold test”, até o próprio Stephin Merritt juraria serem dele.
Em poucas palavras: um daqueles raríssimos casos em que a cópia é, pelo menos, tão boa como o original. Happy Birthday é, então, uma extraordinária colecção de treze canções (como Merritt se habituou a fazer com Claudia Gonson, Mathias Kom canta, frequentemente, em dueto com Jill Staveley) que se aplicam em nos revelar as duras verdades (“Dinossaurs were invented by God as a test, and bodies don’t rot when we die, all the hippies are working for the government and everything you believe is a lie”), nos contam histórias de fantasmas vingativos ou entoam uma docemente amarga canção de aniversário a Deus (“You’re all grown up now, been around the block, you went to work, you invented the clock, you’ve been earthquakes, pestilence, tsunamis and war and I’ve forgotten the cake, but happy birthday, till the end of the world”). Pagava o que me pedissem para participar num “workshop” com Merritt e Kom.
(2008)
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