PISCAR O OLHO À MAÇONARIA?
"Beijinho. Vamos ganhar. Vocês têm... uuum... uuum... ... avental lindo. Bom dia!" (momento de ligação às massas do tipo das piadas, em Torres Novas, dirigindo-se a duas vítimas inocentes).
Edit (11.55 PM) - agora a cores e com bonecos a mexer (aos 8'14"):
31 May 2011
CANÇÃO DO PATRIMÓNIO TRADICIONAL
COMUM PORTUGUÊS, GREGO E IRLANDÊS
(e, futuramente, espanhol, italiano, belga e, quiçá, dinamarquês)
Joan Baez - "I Pity The Poor Immigrant" (B. Dylan)
I pity the poor immigrant
Who wishes he would've stayed home
Who uses all his power to do evil
But in the end is always left so alone
That man whom with his fingers cheats
And who lies with ev'ry breath
Who passionately hates his life
And likewise fears his death.
I pity the poor immigrant
Whose strength is spent in vain
Whose heaven is like Ironsides
Whose tears are like rain
Who eats but is not satisfied
Who hears but does not see
Who falls in love with wealth itself
And turns his back on me.
I pity the poor immigrant
Who tramples through the mud
Who fills his mouth with laughing
And who builds his town with blood
Whose visions in the final end
Must shatter like the glass
I pity the poor immigrant
When his gladness comes to pass.
(2011)
COMUM PORTUGUÊS, GREGO E IRLANDÊS
(e, futuramente, espanhol, italiano, belga e, quiçá, dinamarquês)
Joan Baez - "I Pity The Poor Immigrant" (B. Dylan)
I pity the poor immigrant
Who wishes he would've stayed home
Who uses all his power to do evil
But in the end is always left so alone
That man whom with his fingers cheats
And who lies with ev'ry breath
Who passionately hates his life
And likewise fears his death.
I pity the poor immigrant
Whose strength is spent in vain
Whose heaven is like Ironsides
Whose tears are like rain
Who eats but is not satisfied
Who hears but does not see
Who falls in love with wealth itself
And turns his back on me.
I pity the poor immigrant
Who tramples through the mud
Who fills his mouth with laughing
And who builds his town with blood
Whose visions in the final end
Must shatter like the glass
I pity the poor immigrant
When his gladness comes to pass.
(2011)
E, QUANDO MENOS SE ESPERAVA, O TIPO CONTA UMA ANEDOTA!!!
(e com piada!...)
"Quem vai decidir é o povo", não a troika, diz Sócrates
(2011)
(e com piada!...)
"Quem vai decidir é o povo", não a troika, diz Sócrates
(2011)
JÁ ERA DE ESTRANHAR: TANTO TEMPO (DEPOIS DAS VACAS, DAS AVES E DOS PORCOS) SEM UMA EPIDEMIAZINHA ALIMENTAR PARA ANIMAR OS TELEJORNAIS *
A aterradora saga do pepino
* ... e só hoje surge a primeira alusão à virilidade lusa em (potencial) risco: Portugueses devem continuar a consumir pepino
(2011)
30 May 2011
E UMA DIETA DE FRITOS, HAMBURGERS, NATAS E
MAIONESE É REMÉDIO SANTO CONTRA O COLESTEROL
PS no Governo melhora políticas sociais, diz Sócrates
Edit (9:00 AM): Segurança Social já cortou abono a mais de 600 mil famílias
(2011)
MAIONESE É REMÉDIO SANTO CONTRA O COLESTEROL
PS no Governo melhora políticas sociais, diz Sócrates
Edit (9:00 AM): Segurança Social já cortou abono a mais de 600 mil famílias
(2011)
SE O COELHO PENSAVA QUE PODIA FICAR
COM ELES TODOS, BEM SE ENGANOU...
... que - para além dos apparatchiks de turno e dos "coentrões" - restam sempre umas Lenitas, uns poetas autárquicos, umas teleculinárias e (olé!) um toureiro para dar corpo à imortal máxima zhdanov-letriana "Os artistas sonham, o Estado decide e a obra nasce".
(2011)
COM ELES TODOS, BEM SE ENGANOU...
... que - para além dos apparatchiks de turno e dos "coentrões" - restam sempre umas Lenitas, uns poetas autárquicos, umas teleculinárias e (olé!) um toureiro para dar corpo à imortal máxima zhdanov-letriana "Os artistas sonham, o Estado decide e a obra nasce".
(2011)
EU, QUANDO FOR GRANDE...
... QUERO SER ASSIM:
... ou, cada dia que passa, Hollywood está mais próxima!
(2011)
... QUERO SER ASSIM:
... ou, cada dia que passa, Hollywood está mais próxima!
(2011)
29 May 2011
FOOD FOR THOUGHT (IV)
All Watched Over by Machines of Loving Grace - Real. Adam Curtis
(daqui)
(2011)
All Watched Over by Machines of Loving Grace - Real. Adam Curtis
(daqui)
(2011)
"PORTAS, AMIGO, AS PEIXEIRAS ESTÃO CONTIGO!"
("Ele é melhor do que o Tony Carreira", comentou uma peixeira do mercado de Alcobaça)
Portas garante: "Ninguém me verá a baixar o nível da campanha"
(2011)
("Ele é melhor do que o Tony Carreira", comentou uma peixeira do mercado de Alcobaça)
Portas garante: "Ninguém me verá a baixar o nível da campanha"
(2011)
PARECE QUE EXISTE UMA CRIATURA QUE
NÃO LHE BASTA A INFELICIDADE DE SE
CHAMAR FÁBIO COENTRÃO MAS AINDA
APOIA O "LICENCIADO" AO DOMINGO...
(aparentemente, um "coentrão" é uma coisa assim)
... o que, como se sabe, não é invulgar (e tem grande procura em todos os quadrantes) entre os igualmente "licenciados" do ludopédio. Business as usual. Realmente interessante é que outra gente um bocadito, como dizer?... mais diferenciada, não esteja muito virada para pequenos-almoços a discutir o losango do meio campo.
Afinal, nada de grave, só um pequeno contratempo. Há Coentrões e há Fermentões. Depois da Índia, de Moçambique e dos Paquistões. E, hoje, provavelmente, tubarões.
(2011)
NÃO LHE BASTA A INFELICIDADE DE SE
CHAMAR FÁBIO COENTRÃO MAS AINDA
APOIA O "LICENCIADO" AO DOMINGO...
(aparentemente, um "coentrão" é uma coisa assim)
... o que, como se sabe, não é invulgar (e tem grande procura em todos os quadrantes) entre os igualmente "licenciados" do ludopédio. Business as usual. Realmente interessante é que outra gente um bocadito, como dizer?... mais diferenciada, não esteja muito virada para pequenos-almoços a discutir o losango do meio campo.
Afinal, nada de grave, só um pequeno contratempo. Há Coentrões e há Fermentões. Depois da Índia, de Moçambique e dos Paquistões. E, hoje, provavelmente, tubarões.
(2011)
28 May 2011
EU VOTO PASSOS COELHO (VII) - JOÃO LAGOS
(partindo daqui)
A voz da pátria profunda: "Devo 10 milhões mas o meu sucesso não chegou ao fim"
(2011)
(partindo daqui)
A voz da pátria profunda: "Devo 10 milhões mas o meu sucesso não chegou ao fim"
(2011)
27 May 2011
EU VOTO PASSOS COELHO (VI) - DÁLIA MADRUGA
(partindo daqui)
A apresentadora Dália Madruga visitou a Optivisão, no Dolce Vita Tejo, e escolheu um novo estilo para o seu olhar.
(2011)
(partindo daqui)
A apresentadora Dália Madruga visitou a Optivisão, no Dolce Vita Tejo, e escolheu um novo estilo para o seu olhar.
(2011)
EU VOTO PASSOS COELHO (V) - LUÍSA CASTEL-BRANCO
(partindo daqui)
"Sei que Deus tem um projecto para mim. Mas por mais que eu procure não o encontro".
(2011)
(partindo daqui)
"Sei que Deus tem um projecto para mim. Mas por mais que eu procure não o encontro".
(2011)
EU VOTO PASSOS COELHO (IV) - MARIA JOÃO LOPO DE CARVALHO
(partindo daqui)
MJLC com outro monstro (sagrado) da literatura portuguesa, Margarida Rebelo Pinto
Pedagoga municipal compulsiva ("Assessora camarária fica com um quarto das aulas de Inglês das escolas de Lisboa") e cultivadora de lírica erótica iconoclasta ("O primeiro beijo na boca que dei a um rapaz foi horrível. Pareceu-me, tal como à minha amiga Margarida, que estava a lamber o fundo de uma lata de atum ou de polvo vivo, o que ainda era pior").
(2011)
(partindo daqui)
MJLC com outro monstro (sagrado) da literatura portuguesa, Margarida Rebelo Pinto
Pedagoga municipal compulsiva ("Assessora camarária fica com um quarto das aulas de Inglês das escolas de Lisboa") e cultivadora de lírica erótica iconoclasta ("O primeiro beijo na boca que dei a um rapaz foi horrível. Pareceu-me, tal como à minha amiga Margarida, que estava a lamber o fundo de uma lata de atum ou de polvo vivo, o que ainda era pior").
(2011)
EU VOTO PASSOS COELHO (III) - MAYA
(partindo daqui)
"Vou retirar gordura da barriga e passar para o rabo. Mas quero também tratar dos implantes dentários"
(2011)
(partindo daqui)
"Vou retirar gordura da barriga e passar para o rabo. Mas quero também tratar dos implantes dentários"
(2011)
26 May 2011
EU VOTO PASSOS COELHO (II) - VICKY FERNANDES
(partindo daqui)
"A vida começa e acaba em nós, a vida não é um miradouro panorâmico"
(2011)
(partindo daqui)
"A vida começa e acaba em nós, a vida não é um miradouro panorâmico"
(2011)
EU VOTO PASSOS COELHO (I) - ZULMIRA FERREIRA
(partindo daqui)
"Faço tudo para que haja estabilidade familiar"
(2011)
(partindo daqui)
"Faço tudo para que haja estabilidade familiar"
(2011)
PASSOS, CAMARADA, PÁ, ACABASTE DE PERDER
O 0,000001% DO MEU VOTO QUE TINHAS GANHADO
("Sábado")
Não por conviveres com a parolagem do jet-6 (a minha costela budista obriga-me ao respeito por todos os seres vivos); não por nos teres dado um (irrespirável) cheirinho de como irá ser a Secretaria de Estado da Cultura e latrinas afins; mas por teres ido jantar ao que é, muito provavelmente, o pior restaurante italiano de Lisboa. E isso não tem perdão.
Mas, se a Maya te garante que já está no papo (pelo sim, pelo não, eu pedia uma segunda opinião ao Professor Karamba - que raio!... és ou não és um africano de Massamá?), não tens que te preocupar.
(2011)
CONFIRMA-SE, POIS, QUE A CÉLEBRE "LICENCIATURA" AO DOMINGO FOI OBTIDA NA ESCOLINHA DA DONA BRANCA MAS NÃO HAVIA MOTIVO PARA RECEAR PORQUE O VICE-REITOR "ATÉ ERA CASADO COM UMA JUÍZA"
A magnífica reitora
Independente: Esquema à ‘Dona Branca’
(2011)
CLUBE GOURMET
A Presença das Formigas - Ciclorama
No resto, não se sabe. Mas, em matéria de música, ninguém tenha dúvidas que a dieta de A Presença das Formigas é de requintadíssimos "gourmets". Naquela mesa, só entram os melhores produtos de confecção tradicional e de origem local ou internacional. Isto significa que aquilo que, no álbum de estreia do septeto do centro-norte luso, se escuta foi já bastamente decantado e destilado nos alambiques de Fausto, José Afonso, Sérgio Godinho, Gaiteiros de Lisboa e Amélia Muge e, por isso mesmo, o que de cada um dos ingredientes se identifica são apenas as mais subtis essências combinadas em doses infinitesimalmente exactas com sabedoria de perfumista. O espectro de aromas e paladares, porém, não se fica por aí e não é difícil apercebermo-nos de que, aos anteriores, se acrescentam segredos e procedimentos aprendidos (directa ou indirectamente) junto de luminárias do folk-rock britânico (Fairport Convention e, particularmente, Pentangle), eventualmente gaulês (jurava ter tropeçado em vestígios de material genético de La Bamboche), mas também oriundos de coordenadas menos previsíveis mas, indiscutivelmente identificáveis e melhor digeridas como é, garantidamente, o caso do civilizadíssimo prog-rock de marca Gentle Giant. E arabismos mediterrânicos. E penumbras fadistas. E liberdade de movimentos jazzística em contraponto com disciplina de composição contemporânea. Tudo moldado sob a forma de canções que André Cardoso (guitarras, oud, cavaquinho), Cecília Peçanha (flautas), Filipa Meneses (teclados), Luís Arrigo (percussões), Manuel Maio (violino, bandolim e cavaquinho), Miguel Cardoso (baixo, guimbarda) e Teresa Campos (voz) elevam às mais oxigenadas alturas da música portuguesa de hoje.
(2011)
(2011)
25 May 2011
PARA A PROÇIMA AINDA COMETE OS MESMOS ERROS
“... Como já disse anteriormente tenho um filho e uma filha, em que ele è mais velho cinco anos... Ando sempre a fazer-lhe ver as coizas. até já lhe tenho dito se tiver a inflicidade de falecer nôvo paça a ser ele o homem da casa e tomar conta da mãe e mana, mas para eleé difícil de compreender as coisasezes mas tantas vezes lhe faço ver as coizas que acabo por compreender as situações e acaba por me dar razão e por vezes até me pede desculpa e que para a procima já não comete os mesmos erros. Ele tem o espaço dele com a mãe em que não me intrumeto, desde mimos e converças porque graças s Deus nem eu nem ele temos siumes um do outro com a mãe...” (dissertação autobiográfica para a atribuição de um certificado do ensino secundário-"Novas Oportunidades", citada na crónica de hoje de Santana Castilho, no "Público" - daqui)
(2011)
“... Como já disse anteriormente tenho um filho e uma filha, em que ele è mais velho cinco anos... Ando sempre a fazer-lhe ver as coizas. até já lhe tenho dito se tiver a inflicidade de falecer nôvo paça a ser ele o homem da casa e tomar conta da mãe e mana, mas para eleé difícil de compreender as coisasezes mas tantas vezes lhe faço ver as coizas que acabo por compreender as situações e acaba por me dar razão e por vezes até me pede desculpa e que para a procima já não comete os mesmos erros. Ele tem o espaço dele com a mãe em que não me intrumeto, desde mimos e converças porque graças s Deus nem eu nem ele temos siumes um do outro com a mãe...” (dissertação autobiográfica para a atribuição de um certificado do ensino secundário-"Novas Oportunidades", citada na crónica de hoje de Santana Castilho, no "Público" - daqui)
(2011)
COMO DIZIA UMA AVÓZINHA SEVERAMENTE SENIL PERANTE OS DOCUMENTÁRIOS DO COUSTEAU, "AI FILHO, QUEM MORRE AFOGADO VÊ COISAS TÃO LINDAS!..."
PS dá bilhetes para oceanário a quem for a comício
(2011)
24 May 2011
BOB DYLAN (n. 24 MAIO 1941) - SERIES OF DREAMS (XX)
"A man is a success if he gets up in the morning and gets to bed at night, and in between he does what he wants to do". (Bob Dylan)
(2011)
"A man is a success if he gets up in the morning and gets to bed at night, and in between he does what he wants to do". (Bob Dylan)
(2011)
BOB DYLAN (n. 24 MAIO 1941) - SERIES OF DREAMS (XV)
"These photos of Bob Dylan date from 1964/5, when he rode a Triumph on the leafy roads surrounding his home in Woodstock, New York. This charming young folk singer, a man of unpredictable habits, was a charismatic figure on his red-and-silver '64 Tiger 100. (...) On July 29, 1966, it was announced that he had suffered injuries after 'locking up the brakes' on his Tiger 100, not far from his manager Alan Grossman's house in Woodstock. Though no hospital data records an entry from Bob Dylan, he claimed to have suffered facial lacerations and 'several broken vertebrae in his neck'. Quite an injury, yet no ambulance was summoned. Dylan had this to say about his crash: 'When I had that motorcycle accident ... I woke up and caught my senses, I realized that I was just workin' for all these leeches. And I didn't want to do that. Plus, I had a family and I just wanted to see my kids'". (daqui)
(2011)
"These photos of Bob Dylan date from 1964/5, when he rode a Triumph on the leafy roads surrounding his home in Woodstock, New York. This charming young folk singer, a man of unpredictable habits, was a charismatic figure on his red-and-silver '64 Tiger 100. (...) On July 29, 1966, it was announced that he had suffered injuries after 'locking up the brakes' on his Tiger 100, not far from his manager Alan Grossman's house in Woodstock. Though no hospital data records an entry from Bob Dylan, he claimed to have suffered facial lacerations and 'several broken vertebrae in his neck'. Quite an injury, yet no ambulance was summoned. Dylan had this to say about his crash: 'When I had that motorcycle accident ... I woke up and caught my senses, I realized that I was just workin' for all these leeches. And I didn't want to do that. Plus, I had a family and I just wanted to see my kids'". (daqui)
(2011)
BOB DYLAN (n. 24 MAIO 1941) - SERIES OF DREAMS (XIII)
"Everybody knows by now that there's a gazillion books on me either out or coming out in the near future. So I'm encouraging anybody who's ever met me, heard me or even seen me, to get in on the action and scribble their own book. You never know, somebody might have a great book in them". (Bob Dylan)
(2011)
"Everybody knows by now that there's a gazillion books on me either out or coming out in the near future. So I'm encouraging anybody who's ever met me, heard me or even seen me, to get in on the action and scribble their own book. You never know, somebody might have a great book in them". (Bob Dylan)
(2011)
BOB DYLAN (n. 24 MAIO 1941) - SERIES OF DREAMS (X)
Busy Being Born - What does Bob Dylan's music owe to his fans?: "Follow the bouncing Bob since he came to New York on Jan. 24, 1961: Guthrie emulator, protest singer, beat poet, hipster rocker, recluse, stadium-show band-leader, carnival musician, evangelical, gospel singer, faded rocker, American song curator, radio host, filmmaker, and painter. When Dylan is in a comfortable spot in his career, he kicks himself out of it, reaching for some new sound, trying for a new and precise way to capture an idea that's always elusive. He rolls the rock up and then he's the one who pushes it back down again. 'This home that I'd left a while back and couldn't remember exactly where it was, but I was on my way there', was how Dylan put it in the aptly named documentary No Direction Home, summing up his career. 'I was born very far from where I'm supposed to be, and so, I'm on my way home'". (John Dickerson)
(2011)
Busy Being Born - What does Bob Dylan's music owe to his fans?: "Follow the bouncing Bob since he came to New York on Jan. 24, 1961: Guthrie emulator, protest singer, beat poet, hipster rocker, recluse, stadium-show band-leader, carnival musician, evangelical, gospel singer, faded rocker, American song curator, radio host, filmmaker, and painter. When Dylan is in a comfortable spot in his career, he kicks himself out of it, reaching for some new sound, trying for a new and precise way to capture an idea that's always elusive. He rolls the rock up and then he's the one who pushes it back down again. 'This home that I'd left a while back and couldn't remember exactly where it was, but I was on my way there', was how Dylan put it in the aptly named documentary No Direction Home, summing up his career. 'I was born very far from where I'm supposed to be, and so, I'm on my way home'". (John Dickerson)
(2011)
BOB DYLAN (n. 24 MAIO 1941) - SERIES OF DREAMS (VIII)
"I never really knew Bob Dylan's stuff as a kid, so he was never a fundamental part of me as he was with some. There are those out there, you can see it, who have Dylan scorched into their flesh like a brand and every artistic action that he takes or has taken is cause for celebration, debate, hand-wringing, concern, mourning or whatever. I never got that. I missed all that early stuff of his, the '60s, most of the '70s.
But I did, in the end, have my Dylan moment.
I was sitting, on my own, in a bar, in New York — it was the first time I'd ever been to that city — and I went over to the jukebox to have a look at what was on offer. I saw a song, 'Gotta Serve Somebody' by Bob Dylan, and thought that that was a great title for a song, so I put it on, and that, as they say, was that. I was knocked down. What I heard seemed so simple, yet so full of ideas — chilling, funny, absurd, perverse, audacious, but heartfelt and mind-bendingly beautiful. I felt like grabbing the guy next to me and saying, 'Did you hear that song?' I felt like running out on the street and waving my arms around and yelling, 'Hey! Has anyone ever heard of Bob Dylan?' It was like I'd missed the moon landing or something.
So, I started a slow trawl backwards, down the years, through the records, and it was like stepping into Aladdin's Cave — there it was, oceans of the stuff — all the terrible love and beauty you could ever want to hear.
Happy birthday, Bob". (Nick Cave)
(2011)
"I never really knew Bob Dylan's stuff as a kid, so he was never a fundamental part of me as he was with some. There are those out there, you can see it, who have Dylan scorched into their flesh like a brand and every artistic action that he takes or has taken is cause for celebration, debate, hand-wringing, concern, mourning or whatever. I never got that. I missed all that early stuff of his, the '60s, most of the '70s.
But I did, in the end, have my Dylan moment.
I was sitting, on my own, in a bar, in New York — it was the first time I'd ever been to that city — and I went over to the jukebox to have a look at what was on offer. I saw a song, 'Gotta Serve Somebody' by Bob Dylan, and thought that that was a great title for a song, so I put it on, and that, as they say, was that. I was knocked down. What I heard seemed so simple, yet so full of ideas — chilling, funny, absurd, perverse, audacious, but heartfelt and mind-bendingly beautiful. I felt like grabbing the guy next to me and saying, 'Did you hear that song?' I felt like running out on the street and waving my arms around and yelling, 'Hey! Has anyone ever heard of Bob Dylan?' It was like I'd missed the moon landing or something.
So, I started a slow trawl backwards, down the years, through the records, and it was like stepping into Aladdin's Cave — there it was, oceans of the stuff — all the terrible love and beauty you could ever want to hear.
Happy birthday, Bob". (Nick Cave)
(2011)
BOB DYLAN (n. 24 MAIO 1941) - SERIES OF DREAMS (III)
"Bob Dylan is the father of my country" (Bruce Springsteen)
(2011)
"Bob Dylan is the father of my country" (Bruce Springsteen)
(2011)
23 May 2011
ESTAMOS FARTINHOS DE SABER MAS, JÁ AGORA,
AGRADECÍAMOS NOMES E MORADAS...
Passos Coelho acusa Governo de estar a esconder nomeações para o Estado e promete divulgar e-mails sobre nomeações.
... ou melhor, mais nomes e moradas para além dos que já se encontram em arquivo: I, II, III e IV (tudo, aliás, previsto a tempo e horas).
E estão aí umas fresquinhas, acabadas de sair.
(2011)
NATIONAL MUSIC CLUB
Não seria totalmente previsível que, a partir de uma canção dos National, se pudesse criar um videoclip com uma história de mortos-vivos. Mas, para Matt Berninger, que insiste em contrariar uma pequena montanha de ideias feitas sobre a banda que, praticamente, deu corpo ao rock-"indie" nova-iorquino tal como milhões de almas sempre sonharam que ele poderia ser, isso parece absolutamente natural. Sim, The National é um grupo de tipos sérios mas não aborrecidamente sérios. E que estão longe de conhecer todos os recantos onde a sua música chega.
Ontem, quando conversava com um amigo acerca da entrevista que hoje iria fazer consigo, ele sugeriu-me que lhe perguntasse se tem alguma explicação para o facto de, no ginásio que ele frequenta, a única música "indie" que é possível escutar no balneário é a dos National. O que é um óptimo ângulo para abordar aquela questão de a banda não se enquadrar realmente bem numa grande quantidade de estereótipos que, habitualmente, vêm agarrados à imagem de uma banda de rock...
(risos) A sério?!!!... Nunca imaginei que a nossa música pudesse ser tocada num ginásio... Bem, suponho que só posso ficar feliz por termos esse tipo de exposição. Não sei bem que tipo de banda imaginámos que iríamos ser ou que tipo de banda somos. Talvez, no fundo, acabemos por ser o estereótipo de uma banda rock. Não estamos convencidos de ter reinventado a roda mas, por outro lado, temos consciência de que alguns dos estereótipos que costumam associar-se a uma banda de rock – aquele lado de moda e "glamour" do estilo de vida-rock’n’roll – não se nos ajustam bem. No entanto, se calhar, há muitos outros que até nos podem ser colados. Não sei bem e, na verdade, não é coisa em que pense muito.
Mas é indiscutível que, enquanto a maioria dos grupos inicia a sua trajectória na qualidade de jovens supostamente rebeldes e transgressores que, depois, vão crescendo e o seu público com eles, os National, quando apareceram, eram já uma banda de “homens adultos”, o que não é lá muito rock’n’roll...
Entendo o que quer dizer. Quando começámos, eu já tinha trinta anos apesar de os outros ainda andarem pela casa dos vinte. O que significa que já tínhamos, realmente, ultrapassado a fase de jovens adolescentes rebeldes. Não que isso dê, inevitavelmente, origem a uma banda melhor. Mas produziu, certamente, uma banda diferente. E nunca sonhámos ser o género de banda que apareceria irremediavelmente na capa do “NME”.
Num artigo do “New York Times”, Nicholas Dawidoff chegou mesmo a afirmar (aliás, com uma intenção elogiosa) que “com os National, nunca se trata de rock’n’roll”... Concorda?
Espero bem que isso não seja verdade!... (risos) A intenção dele era caracterizar-nos como uma banda cujas canções têm profundidade e significado. O que soa um pouco aborrecido até porque eu sou um grande fã de canções insignificantes... (risos) No contexto da nossa geração e do momento em que aparecemos, foram os Strokes (que publicaram o primeiro álbum na mesma altura em que editámos o nosso) quem praticamente definiu o rock’n’roll. Foram uma banda brilhante (e ainda continuo a gostar deles) mas, de facto, nós éramos diferentes. Não porque o quiséssemos, apenas porque, na realidade, éramos. Não tínhamos aquele tipo de arrogância cool, provínhamos de outra origem. Não, necessariamente, por escolha, nunca tentámos apresentar-nos com um ar de gente muito adulta.
E, no entanto, não deixam, por isso, de cantar a “uninnocent elegant fall into the unmagnificent lives of adults” e a memória dos anos em que teriam sido “ruffians, going wild and bright in the corners of front yards”...
É verdade que existe aí uma certa dose de nostalgia mas trata-se muito também de fantasia. A minha adolescência e juventude foram relativamente monótonas. Não tenho saudades nenhumas desses tempos. Sou muito mais feliz agora.
E, segundo parece, apenas começou a interessar-se, verdadeiramente, por música, depois de concluir o liceu?
Gostava de música mas nunca tinha estado directamente envolvido com nenhuma banda. Não sabia (e ainda não sei) tocar nenhum instrumento nem me passava pela cabeça a ideia de vir a cantar numa banda de rock. Só mais tarde, na faculdade, ainda antes dos National, uns amigos me convidaram para cantar.
Contou uma vez que, quando vivia no Ohio, aprendeu a conhecer Nova Iorque através dos filmes do Woody Allen. Agora, somos nós que nos habituámos a ver Nova Iorque como cenário das suas canções. Como foi, então, passar a habitar na cidade real que escolheu para viver e que determina tanto daquilo sobre que escreve?
O facto de sermos do Ohio, no Midwest, e termos vindo para Nova Iorque foi uma consequência de esta cidade já nos fascinar muito antes de nos termos mudado para cá. Nova Iorque está presente numa grande parte das nossas canções, para mim, continua a ser um local de aventura, uma terra de Oz, um enorme mundo de fantasia, surreal e quase inatingível. Nunca sentirei que conheço a cidade como a palma das minhas mãos ou que lhe pertenço. Continuo a ter a sensação de ser um visitante de um lugar especial. Nova Iorque é, de facto, maravilhosa, uma imensa abstracção romântica e também um óptimo pretexto para se escrever. Claro que todas as cidades têm a sua personalidade mas a de Nova Iorque é verdadeiramente inesgotável. Provavelmente, se tivesse nascido cá, não me sentiria tão fascinado nem ela me motivaria a escrever canções...
Poderia imaginar-se que, sendo as vossas canções tão entranhadamente urbanas, qualquer outra cidade lhes emprestaria, facilmente, a sua atmosfera. Mas, nelas, há, sem dúvida, Nova Iorque por todos os lados...
Sim, muito poucas outras cidades poderiam criar essas sensações. Já, por diversas vezes, tentei não escrever acerca de Nova Iorque, explorar outro território, mas acaba sempre por regressar ao coração das histórias.
Acerca do último álbum, High Violet, confessou que, pela primeira vez, procurou, antes de tudo, que as canções assentassem em melodias bem trabalhadas e só, posteriormente, se preocupou com os textos. Qual foi o motivo para essa mudança
Uma das razões foi a vontade de modificar a abordagem na forma de escrever as canções. Anteriormente, procurava cantar os textos indo atrás das melodias. Procedia como se estivesse de olhos vendados: mesmo que achasse que as melodias não eram suficientemente fortes, concentrava-me inteiramente nas palavras. Hoje, tenho a noção de que as melodias são muito mais importantes do que alguma vez pensei. Em High Violet desejei muito que as canções funcionassem mesmo que os textos não fossem extraordinários. Esse era o ponto de partida. Claro que, a seguir, prestei toda a atenção aos textos. Mas o disco tinha de ser mais substancial, mais instantaneamente eficaz. Até aqui, havia uma certa ideia de que os nossos discos eram de absorção lenta: não agarravam logo à primeira audição mas, à medida que voltavam a ser escutados, eram muito mais apreciados e compreendidos. O que, de certo modo, interpretei como, de facto, as pessoas não gostavam assim tanto das nossas canções, elas não funcionavam de imediato. E isso empurrou-me para mudar de estratégia.
Já, por diversas vezes, se referiu ao facto de que, ao contrário do que é habitual dizer-se, nas vossas canções existe uma apreciável dose de humor escondido. Pelos vistos, o realizador Daniel Arthur resolveu levá-lo integralmente à letra e concebeu um videoclip para "Conversation 16" convertendo-a numa história de zombies... que tal lhe pareceu?
(risos) Espero que as pessoas se tenham apercebido de que a parte sobre “eating brains” é irónica e não literal, não sou nenhum canibal... (risos) Nas nossas canções, existem, de certeza, trevas e melodrama mas também bastante humor e optimismo. Não estarão saturadas de felicidade mas isso também lá está. Descrevem-nos como lúgubres e depressivos mas temos também uma outra faceta que, por vezes, passa despercebida. Não que isso me incomode muito mas seria interessante que quem escuta a nossa música se desse conta que ela não funciona apenas num único sentido.
23.05 - Coliseu do Porto; 24.05 - Campo Pequeno, Lisboa
(2011)
Não seria totalmente previsível que, a partir de uma canção dos National, se pudesse criar um videoclip com uma história de mortos-vivos. Mas, para Matt Berninger, que insiste em contrariar uma pequena montanha de ideias feitas sobre a banda que, praticamente, deu corpo ao rock-"indie" nova-iorquino tal como milhões de almas sempre sonharam que ele poderia ser, isso parece absolutamente natural. Sim, The National é um grupo de tipos sérios mas não aborrecidamente sérios. E que estão longe de conhecer todos os recantos onde a sua música chega.
Ontem, quando conversava com um amigo acerca da entrevista que hoje iria fazer consigo, ele sugeriu-me que lhe perguntasse se tem alguma explicação para o facto de, no ginásio que ele frequenta, a única música "indie" que é possível escutar no balneário é a dos National. O que é um óptimo ângulo para abordar aquela questão de a banda não se enquadrar realmente bem numa grande quantidade de estereótipos que, habitualmente, vêm agarrados à imagem de uma banda de rock...
(risos) A sério?!!!... Nunca imaginei que a nossa música pudesse ser tocada num ginásio... Bem, suponho que só posso ficar feliz por termos esse tipo de exposição. Não sei bem que tipo de banda imaginámos que iríamos ser ou que tipo de banda somos. Talvez, no fundo, acabemos por ser o estereótipo de uma banda rock. Não estamos convencidos de ter reinventado a roda mas, por outro lado, temos consciência de que alguns dos estereótipos que costumam associar-se a uma banda de rock – aquele lado de moda e "glamour" do estilo de vida-rock’n’roll – não se nos ajustam bem. No entanto, se calhar, há muitos outros que até nos podem ser colados. Não sei bem e, na verdade, não é coisa em que pense muito.
Mas é indiscutível que, enquanto a maioria dos grupos inicia a sua trajectória na qualidade de jovens supostamente rebeldes e transgressores que, depois, vão crescendo e o seu público com eles, os National, quando apareceram, eram já uma banda de “homens adultos”, o que não é lá muito rock’n’roll...
Entendo o que quer dizer. Quando começámos, eu já tinha trinta anos apesar de os outros ainda andarem pela casa dos vinte. O que significa que já tínhamos, realmente, ultrapassado a fase de jovens adolescentes rebeldes. Não que isso dê, inevitavelmente, origem a uma banda melhor. Mas produziu, certamente, uma banda diferente. E nunca sonhámos ser o género de banda que apareceria irremediavelmente na capa do “NME”.
Num artigo do “New York Times”, Nicholas Dawidoff chegou mesmo a afirmar (aliás, com uma intenção elogiosa) que “com os National, nunca se trata de rock’n’roll”... Concorda?
Espero bem que isso não seja verdade!... (risos) A intenção dele era caracterizar-nos como uma banda cujas canções têm profundidade e significado. O que soa um pouco aborrecido até porque eu sou um grande fã de canções insignificantes... (risos) No contexto da nossa geração e do momento em que aparecemos, foram os Strokes (que publicaram o primeiro álbum na mesma altura em que editámos o nosso) quem praticamente definiu o rock’n’roll. Foram uma banda brilhante (e ainda continuo a gostar deles) mas, de facto, nós éramos diferentes. Não porque o quiséssemos, apenas porque, na realidade, éramos. Não tínhamos aquele tipo de arrogância cool, provínhamos de outra origem. Não, necessariamente, por escolha, nunca tentámos apresentar-nos com um ar de gente muito adulta.
E, no entanto, não deixam, por isso, de cantar a “uninnocent elegant fall into the unmagnificent lives of adults” e a memória dos anos em que teriam sido “ruffians, going wild and bright in the corners of front yards”...
É verdade que existe aí uma certa dose de nostalgia mas trata-se muito também de fantasia. A minha adolescência e juventude foram relativamente monótonas. Não tenho saudades nenhumas desses tempos. Sou muito mais feliz agora.
E, segundo parece, apenas começou a interessar-se, verdadeiramente, por música, depois de concluir o liceu?
Gostava de música mas nunca tinha estado directamente envolvido com nenhuma banda. Não sabia (e ainda não sei) tocar nenhum instrumento nem me passava pela cabeça a ideia de vir a cantar numa banda de rock. Só mais tarde, na faculdade, ainda antes dos National, uns amigos me convidaram para cantar.
Contou uma vez que, quando vivia no Ohio, aprendeu a conhecer Nova Iorque através dos filmes do Woody Allen. Agora, somos nós que nos habituámos a ver Nova Iorque como cenário das suas canções. Como foi, então, passar a habitar na cidade real que escolheu para viver e que determina tanto daquilo sobre que escreve?
O facto de sermos do Ohio, no Midwest, e termos vindo para Nova Iorque foi uma consequência de esta cidade já nos fascinar muito antes de nos termos mudado para cá. Nova Iorque está presente numa grande parte das nossas canções, para mim, continua a ser um local de aventura, uma terra de Oz, um enorme mundo de fantasia, surreal e quase inatingível. Nunca sentirei que conheço a cidade como a palma das minhas mãos ou que lhe pertenço. Continuo a ter a sensação de ser um visitante de um lugar especial. Nova Iorque é, de facto, maravilhosa, uma imensa abstracção romântica e também um óptimo pretexto para se escrever. Claro que todas as cidades têm a sua personalidade mas a de Nova Iorque é verdadeiramente inesgotável. Provavelmente, se tivesse nascido cá, não me sentiria tão fascinado nem ela me motivaria a escrever canções...
Poderia imaginar-se que, sendo as vossas canções tão entranhadamente urbanas, qualquer outra cidade lhes emprestaria, facilmente, a sua atmosfera. Mas, nelas, há, sem dúvida, Nova Iorque por todos os lados...
Sim, muito poucas outras cidades poderiam criar essas sensações. Já, por diversas vezes, tentei não escrever acerca de Nova Iorque, explorar outro território, mas acaba sempre por regressar ao coração das histórias.
Acerca do último álbum, High Violet, confessou que, pela primeira vez, procurou, antes de tudo, que as canções assentassem em melodias bem trabalhadas e só, posteriormente, se preocupou com os textos. Qual foi o motivo para essa mudança
Uma das razões foi a vontade de modificar a abordagem na forma de escrever as canções. Anteriormente, procurava cantar os textos indo atrás das melodias. Procedia como se estivesse de olhos vendados: mesmo que achasse que as melodias não eram suficientemente fortes, concentrava-me inteiramente nas palavras. Hoje, tenho a noção de que as melodias são muito mais importantes do que alguma vez pensei. Em High Violet desejei muito que as canções funcionassem mesmo que os textos não fossem extraordinários. Esse era o ponto de partida. Claro que, a seguir, prestei toda a atenção aos textos. Mas o disco tinha de ser mais substancial, mais instantaneamente eficaz. Até aqui, havia uma certa ideia de que os nossos discos eram de absorção lenta: não agarravam logo à primeira audição mas, à medida que voltavam a ser escutados, eram muito mais apreciados e compreendidos. O que, de certo modo, interpretei como, de facto, as pessoas não gostavam assim tanto das nossas canções, elas não funcionavam de imediato. E isso empurrou-me para mudar de estratégia.
Já, por diversas vezes, se referiu ao facto de que, ao contrário do que é habitual dizer-se, nas vossas canções existe uma apreciável dose de humor escondido. Pelos vistos, o realizador Daniel Arthur resolveu levá-lo integralmente à letra e concebeu um videoclip para "Conversation 16" convertendo-a numa história de zombies... que tal lhe pareceu?
(risos) Espero que as pessoas se tenham apercebido de que a parte sobre “eating brains” é irónica e não literal, não sou nenhum canibal... (risos) Nas nossas canções, existem, de certeza, trevas e melodrama mas também bastante humor e optimismo. Não estarão saturadas de felicidade mas isso também lá está. Descrevem-nos como lúgubres e depressivos mas temos também uma outra faceta que, por vezes, passa despercebida. Não que isso me incomode muito mas seria interessante que quem escuta a nossa música se desse conta que ela não funciona apenas num único sentido.
23.05 - Coliseu do Porto; 24.05 - Campo Pequeno, Lisboa
(2011)
BIZARRO OVNI EM FORMA DE ROSA AVISTADO SOBRE ÉVORA RAPTA IMIGRANTES AFRICANOS E ASIÁTICOS EM EXCURSÃO (imagem de fraca qualidade captada por telemóvel)
(2011)
22 May 2011
NADA A RECEAR: EM MATÉRIA DE "BICOZE DIZE ECT IZAECT
DETUIDU", CONTINUAREMOS, DE CERTEZA, BEM SERVIDOS
(recuperado daqui)
"Aime candidáte to praime minister jobe. Uiáre defarst oposixonparti lidingue de pules. Aime luquingue formor suporte frome depipol to achivamajoriti tueve a gude govarne". (Passos Coelho na Évora multicultural)
(2011)
DETUIDU", CONTINUAREMOS, DE CERTEZA, BEM SERVIDOS
(recuperado daqui)
"Aime candidáte to praime minister jobe. Uiáre defarst oposixonparti lidingue de pules. Aime luquingue formor suporte frome depipol to achivamajoriti tueve a gude govarne". (Passos Coelho na Évora multicultural)
(2011)
DE CASCAIS AO PAQUISTÃO, DE ODIVELAS A ÉVORA, DA ÍNDIA AO MARTIM MONIZ, DE MOÇAMBIQUE À GUINÉ-BISSAU, DE CORROIOS A RIO DE MOURO, NOVOS E VELHOS, HOMENS, MULHERES E CRIANÇAS!... ELES VÊM DE TODO O LADO LOUVAR O SENHOR POR O MUNDO NÃO TER ACABADO E, COM GRANDE HUMILDADE E DEVOÇÃO, PARTILHAR A DIVINA SANDOCHA OFERTADA (será isto, finalmente, o Quinto Império?...)
(2011)
21 May 2011
ELA JÁ TINHA AVISADO
Que idade tem?
Se responder a isso, terei de a matar depois.
(...)
O que é que estudou?
Eu ainda estudo. Sou autodidacta. Nada do que me preenche foi adquirido em universidades. Não deposito grande fé no ensino académico "superior". A menos que tenham estudado na Sorbonne e falem francês.
(...)
Quais os autores de que mais gosta?
Gosto de muitos autores (sou uma promíscua literária), mortos na sua esmagadora maioria. Habita-me a ideia de que um escritor morto está mais completo. (...) Mas posso acrescentar que, se tivesse tido oportunidade, teria tentado beijar o Camus na boca. (da entrevista da Livreira Anarquista ao "i" de hoje)
(2011)
Que idade tem?
Se responder a isso, terei de a matar depois.
(...)
O que é que estudou?
Eu ainda estudo. Sou autodidacta. Nada do que me preenche foi adquirido em universidades. Não deposito grande fé no ensino académico "superior". A menos que tenham estudado na Sorbonne e falem francês.
(...)
Quais os autores de que mais gosta?
Gosto de muitos autores (sou uma promíscua literária), mortos na sua esmagadora maioria. Habita-me a ideia de que um escritor morto está mais completo. (...) Mas posso acrescentar que, se tivesse tido oportunidade, teria tentado beijar o Camus na boca. (da entrevista da Livreira Anarquista ao "i" de hoje)
(2011)
1º SUSPENDER O DIA DA DEFESA NACIONAL
2º ACABAR COM O DIA DA DEFESA NACIONAL
3º EXTINGUIR DE VEZ AS FORÇAS ARMADAS
2º ACABAR COM O DIA DA DEFESA NACIONAL
3º EXTINGUIR DE VEZ AS FORÇAS ARMADAS
(sequência daqui)
Elvis Costello - "Oliver's Army"
O Ministério da Defesa determinou a suspensão das actividades do Dia da Defesa Nacional até à conclusão do inquérito à morte de uma rapariga ocorrida ontem no Regimento da Serra do Pilar, em Gaia: "Na rede social Facebook foi criado um grupo intitulado Contra a obrigação de ir ao Dia da Defesa Nacional. Aí há quem pergunte se é "constitucional" a obrigação de presença num sítio contra a sua vontade e outros ficam estupefactos com o valor da coima aplicada em caso de falta não justificada, que pode ficar entre 249 e 1257 euros. O BE apresentou um projecto que pretendia acabar com a obrigatoriedade de os jovens participarem no Dia da Defesa Nacional instituído por Paulo Portas em 2004. Mas o projecto acabaria por ser chumbado pelo PCP, PS, PSD e CDS".
(2011)
EUFEMISMO DO ANO: "PODERÁ SER UM MOTIVO
DE REFLEXÃO". CONCENTREM-SE SFF NO "PODERÁ"
Até aborrece ter de recuperar o cliché do "fat capitalist pig"... mas deixam-nos alguma alternativa?
Vinte administradores ocupam mil lugares: "'Cerca de 20 administradores acumulavam funções em 30 ou mais empresas distintas, ocupando, em conjunto, mais de mil lugares de administração, entre eles os das sociedades cotadas', lê-se no relatório anual sobre o Governo das Sociedades Cotadas em Portugal, ontem divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O caso mais extremo refere-se a um administrador que pertencia aos órgãos de administração de 62 empresas. 'A acumulação de funções patente nestes números poderá ser um motivo de reflexão para os accionistas destas empresas', escreve o supervisor. Por cada um destes cargos recebem, em média, entre 297 mil e 513 mil euros.
(2011)
DE REFLEXÃO". CONCENTREM-SE SFF NO "PODERÁ"
Até aborrece ter de recuperar o cliché do "fat capitalist pig"... mas deixam-nos alguma alternativa?
Vinte administradores ocupam mil lugares: "'Cerca de 20 administradores acumulavam funções em 30 ou mais empresas distintas, ocupando, em conjunto, mais de mil lugares de administração, entre eles os das sociedades cotadas', lê-se no relatório anual sobre o Governo das Sociedades Cotadas em Portugal, ontem divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O caso mais extremo refere-se a um administrador que pertencia aos órgãos de administração de 62 empresas. 'A acumulação de funções patente nestes números poderá ser um motivo de reflexão para os accionistas destas empresas', escreve o supervisor. Por cada um destes cargos recebem, em média, entre 297 mil e 513 mil euros.
(2011)
20 May 2011
É POSSÌVEL QUE SÓ EU AINDA NÃO TIVESSE REPARADO;
MAS NÃO É UM BOM BOCADO ATERRADOR QUE O MODELO
TELEVISIVO DO DEBATE POLÍTICO SEJA EXACTAMENTE
IGUAL AO QUE É UTILIZADO PARA A JOGATANA DA BOLA?
1 - antecipação e comentários prévios ao jogo;
2 - reportagem e entrevistas antes da entrada em campo;
3 - combate de claques nas imediações do estádio;
4 - o jogo;
5 - "flash interview" no imediato pós-jogo;
6 - análise e comentário em estúdio.
Dito isto, é verdadeiramente trágico que nos possamos sentir felizes (eu senti-me feliz) porque uma nulidade como Passos Coelho tenha ganho. O jogo. Daqui para a frente, só pode ser sempre a descer.
(2011)
MAS NÃO É UM BOM BOCADO ATERRADOR QUE O MODELO
TELEVISIVO DO DEBATE POLÍTICO SEJA EXACTAMENTE
IGUAL AO QUE É UTILIZADO PARA A JOGATANA DA BOLA?
1 - antecipação e comentários prévios ao jogo;
2 - reportagem e entrevistas antes da entrada em campo;
3 - combate de claques nas imediações do estádio;
4 - o jogo;
5 - "flash interview" no imediato pós-jogo;
6 - análise e comentário em estúdio.
Dito isto, é verdadeiramente trágico que nos possamos sentir felizes (eu senti-me feliz) porque uma nulidade como Passos Coelho tenha ganho. O jogo. Daqui para a frente, só pode ser sempre a descer.
(2011)
E NÃO SE PODE EXTERMINÁ-LAS?
(às Forças Armadas)
Jacques Brel - "Au Suivant"
Jovem morre durante um exercício realizado no Regimento da Serra do Pilar, no âmbito do Dia da Defesa Nacional: "A rapariga estava no quartel no âmbito da imposição legal aos jovens para que compareçam numa unidade militar no Dia da Defesa Nacional e no ano em que completam 18 anos de idade. Os jovens são então informados sobre o que fazem as forças armadas e tomam contacto com os meios militares".
(2011)
(às Forças Armadas)
Jacques Brel - "Au Suivant"
Jovem morre durante um exercício realizado no Regimento da Serra do Pilar, no âmbito do Dia da Defesa Nacional: "A rapariga estava no quartel no âmbito da imposição legal aos jovens para que compareçam numa unidade militar no Dia da Defesa Nacional e no ano em que completam 18 anos de idade. Os jovens são então informados sobre o que fazem as forças armadas e tomam contacto com os meios militares".
(2011)
NESTE BLOG PREVÊ-SE O FUTURO COM
TANTA FREQUÊNCIA E EXACTIDÃO QUE,
POR VEZES, CHEGAM A EXISTIR COISAS
QUE, PELO CAMINHO, SE ESQUECEM
... por isso, recorde-se que, se a primeira parte desta profecia já se realizou, é bem possível que a segunda siga pelo mesmo caminho.
Daí que, se calhar, logo à noite, é capaz de não valer muito a pena perder tempo com o combate dos chefes... (edit - 04:51 PM: até porque já houve quem o tivesse sintetizado antes)
(2011)
TANTA FREQUÊNCIA E EXACTIDÃO QUE,
POR VEZES, CHEGAM A EXISTIR COISAS
QUE, PELO CAMINHO, SE ESQUECEM
... por isso, recorde-se que, se a primeira parte desta profecia já se realizou, é bem possível que a segunda siga pelo mesmo caminho.
Daí que, se calhar, logo à noite, é capaz de não valer muito a pena perder tempo com o combate dos chefes... (edit - 04:51 PM: até porque já houve quem o tivesse sintetizado antes)
(2011)
BE JUNTA-SE AO PS CONTRA O PSD SOBRE
O PROGRAMA NOVAS OPORTUNIDADES
"Vendo todos os trabalhos que correspondem do 9º até ao 12º ano, nas novas oportunidades. Contacto: jndrd5@gmail.com Preço: A discutir por e-mail. Cumprimentos. ps.: nao me venham com tretas que é ilegal, pois não há nenhuma regra no "contracto" que o diga"
"Trabalho completo novas oportunidades 12º ano — Souto de Lafões. Localização: Souto de Lafões, Viseu, Portugal Telefone: 967933678 Preço: € 150 Vendo trabalho novas oportunidades do 12º ano certificado com 80 creditos"
"Executam-se trabalhos - Novas Oportunidades - Porto - trabalho para 2 ano. Professores com experiência de 2 anos na àrea, executam trabalhos para alunos das novas oportunidades. Se não tiver tempo de concluir o seu trabalho, nós fazemos por si. Para mais informações contacte: Ricardo Andrade - 912291652 ou ricardosandrades@hotmail"
"Apoio na realização de trabalhos escolares assim como em trabalhos referentes aos cursos das novas oportunidades. Ajudo na realização de trabalhos em word, excel ou power point, a dactilografar esse mesmo trabalho, digitalização de imagens, na preparação e apresentação de trabalhos. Além disto ainda apoio na aprendizagem dos conceitos básicos de informática e na elaboração de currículos e cartas de apresentação. Para saber quais os preços contacte-me atráves do e-mail isabel_patrick@hotmail.com"
"ELABORAM-SE TRABALHOS NOVAS OPORTUNIDADES — Crespos Localização: Crespos, Braga, Portugal. Elaboro trabalhos das novas oportunidades a um preço muito acessível. Sou licenciada, e tenho muita experiência em elaborar trabalhos. Guardo sigilo absoluto"
"EXPLICAÇÕES / EXECUÇÃO DE TRABALHOS NOVAS OPORTUNIDADES - Porto - disciplinas 9º novas oportunidades. Dou explicações a todas as disciplinas até ao 9.º Ano de escolaridade. Executo trabalhos inseridos no âmbito das Novas Oportunidades (Todos os anos). aprendergmba@hotmail.com Telemóvel: 915 474 537"
Edit (08:44 AM): Novas Oportunidades. Ministério Público investiga fraude
(2011)
O PROGRAMA NOVAS OPORTUNIDADES
"Vendo todos os trabalhos que correspondem do 9º até ao 12º ano, nas novas oportunidades. Contacto: jndrd5@gmail.com Preço: A discutir por e-mail. Cumprimentos. ps.: nao me venham com tretas que é ilegal, pois não há nenhuma regra no "contracto" que o diga"
"Trabalho completo novas oportunidades 12º ano — Souto de Lafões. Localização: Souto de Lafões, Viseu, Portugal Telefone: 967933678 Preço: € 150 Vendo trabalho novas oportunidades do 12º ano certificado com 80 creditos"
"Executam-se trabalhos - Novas Oportunidades - Porto - trabalho para 2 ano. Professores com experiência de 2 anos na àrea, executam trabalhos para alunos das novas oportunidades. Se não tiver tempo de concluir o seu trabalho, nós fazemos por si. Para mais informações contacte: Ricardo Andrade - 912291652 ou ricardosandrades@hotmail"
"Apoio na realização de trabalhos escolares assim como em trabalhos referentes aos cursos das novas oportunidades. Ajudo na realização de trabalhos em word, excel ou power point, a dactilografar esse mesmo trabalho, digitalização de imagens, na preparação e apresentação de trabalhos. Além disto ainda apoio na aprendizagem dos conceitos básicos de informática e na elaboração de currículos e cartas de apresentação. Para saber quais os preços contacte-me atráves do e-mail isabel_patrick@hotmail.com"
"ELABORAM-SE TRABALHOS NOVAS OPORTUNIDADES — Crespos Localização: Crespos, Braga, Portugal. Elaboro trabalhos das novas oportunidades a um preço muito acessível. Sou licenciada, e tenho muita experiência em elaborar trabalhos. Guardo sigilo absoluto"
"EXPLICAÇÕES / EXECUÇÃO DE TRABALHOS NOVAS OPORTUNIDADES - Porto - disciplinas 9º novas oportunidades. Dou explicações a todas as disciplinas até ao 9.º Ano de escolaridade. Executo trabalhos inseridos no âmbito das Novas Oportunidades (Todos os anos). aprendergmba@hotmail.com Telemóvel: 915 474 537"
Edit (08:44 AM): Novas Oportunidades. Ministério Público investiga fraude
(2011)
19 May 2011
RESISTI BRAVAMENTE, DURANTE ANOS, A COLOCAR
AQUI ESTA IMAGEM, MAS, AGORA, TEVE DE SER
Sócrates e Mário Lino prepararam privatização das águas em 2000: "A privatização parcial do grupo Águas de Portugal (AdP), que o PSD prevê no seu programa eleitoral e que José Sócrates qualificou no sábado como uma 'aventura irresponsável, foi discutida e preparada pelo actual primeiro-ministro quando tutelava a pasta do Ambiente, em 2000 e 2001".
Sócrates diz que a notícia do PÚBLICO é “não verdadeira”: "'Essa notícia é apenas não verdadeira, isso nunca existiu. A verdade é que o Governo a que eu pertencia na altura, há 11 anos, nunca pensou em privatizar a Águas de Portugal', afirmou José Sócrates".
Prova A + Prova B
(2011)
AQUI ESTA IMAGEM, MAS, AGORA, TEVE DE SER
Sócrates e Mário Lino prepararam privatização das águas em 2000: "A privatização parcial do grupo Águas de Portugal (AdP), que o PSD prevê no seu programa eleitoral e que José Sócrates qualificou no sábado como uma 'aventura irresponsável, foi discutida e preparada pelo actual primeiro-ministro quando tutelava a pasta do Ambiente, em 2000 e 2001".
Sócrates diz que a notícia do PÚBLICO é “não verdadeira”: "'Essa notícia é apenas não verdadeira, isso nunca existiu. A verdade é que o Governo a que eu pertencia na altura, há 11 anos, nunca pensou em privatizar a Águas de Portugal', afirmou José Sócrates".
Prova A + Prova B
(2011)
A ANGÚSTIA DA GLORIOSA INICIATIVA PRIVADA
NO MOMENTO EM QUE A TETA DO ESTADO SECA
Mama Pig - Tom Otterness (2010)
Construção arrisca perder mais 140 mil postos de trabalho este ano: "Com o anúncio do fim da quarta fase de projectos da Parque Escolar (que tem funcionado como balão de oxigénio para o sector), o congelamento dos grandes investimentos e dos investimentos de proximidade, além da contínua contracção no segmento dos edifícios (onde estão 60 por cento dos trabalhadores do sector), o desemprego tenderá a aumentar. 'Temos apenas um semestre pela frente. As coisas nunca estiveram pior', afirma Reis Campos [presidente da Confederação da Construção e do Imobiliário]".
(2011)
NO MOMENTO EM QUE A TETA DO ESTADO SECA
Mama Pig - Tom Otterness (2010)
Construção arrisca perder mais 140 mil postos de trabalho este ano: "Com o anúncio do fim da quarta fase de projectos da Parque Escolar (que tem funcionado como balão de oxigénio para o sector), o congelamento dos grandes investimentos e dos investimentos de proximidade, além da contínua contracção no segmento dos edifícios (onde estão 60 por cento dos trabalhadores do sector), o desemprego tenderá a aumentar. 'Temos apenas um semestre pela frente. As coisas nunca estiveram pior', afirma Reis Campos [presidente da Confederação da Construção e do Imobiliário]".
(2011)
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