Showing posts with label Albrecht Dürer. Show all posts
Showing posts with label Albrecht Dürer. Show all posts

19 August 2021

É o fim do mundo!... Reina uma  
enorme balbúrdia na casa do Sinhor!!!
 

Albrecht Dürer - The Four Horsemen of the Apocalypse (1498)

02 September 2018



"The Qur'an, dating from the seventh century CE, resembled early Christian texts in its identification of Satan (or Iblis) as the proud, deceitful angel who lured the first humans into desobedience. Later commentators specified that the form the malicious tempter took was not a serpent but a particularly beautiful camel: 'She had a multicoloured tail, red, yellow, green, white, black, a mane of pearl, hair of topaz, eyes like the planets Venus and Jupiter, and an aroma like musk and ambergris'" (Stephen Greenblatt - The Rise and Fall Of Adam & Eve)

31 July 2018

(slight return)

Adam and Eve - Albrecht Dürer (1504)

A propósito desta eructação na caixa de comentários: 

Nada devia ter acontecido assim, tudo seria convenientemente planeado. Através da prima de um amigo que é cunhado da mãe de um conhecido que, nas autárquicas de 2005, votou no Bloco - por acaso, as mesmas autárquicas em que votei na Maria José Nogueira Pinto para a CML -, consegui marcar um encontro com o Robles num café da Av. de Roma. Com betos, de esquerda ou de direita, tem de ser na Av. de Roma. E expliquei-lhe que, indo eu, indo eu, a caminho de Viseu (na verdade, não ia a caminho de Viseu - a direcção era a oposta - e, de modo multiculturalmente correcto, articulei "hindu eu, hindu eu"), se a notícia  do episódio de "empreendedorismo imobiliário"  saísse (porque "I know people who know people") depois de eu cortar amarras com a blogocoisa durante algumas semanas, iria ter de aturar gambuzinos a dizer "Livraste-te de boa... O episódio Robles no ar e tu de férias...". Missão impossível. O moço olhou-me com aqueles olhos azuis que despertam a costela gay que há em mim e contou que a familia, o filho pequenino (confirmei através de pessoa próxima que é um amor de menino),  valores muito além da baixa realidade terrena & coiso o tinham levado a fazer o que fizera e, quanto mais tarde a notícia aparecesse, melhor. O coração tem razões que a ideologia desconhece e quem nunca tiver errado que atire a primeira pedra. Vacilei. E, tratando-se de edifício mesmo em frente ao Museu do do Fado, compreendi que só poderia ter a ver com os insondáveis desígnios do destino. Ou com o pecado original sobre o qual o Stephen Greenblatt (que estava a acabar de ler) discorre. Ninguém - diz o gudebuque - é inocente. Mais pulha ou só um bocadinho pulha, todos fazemos merda. Excepto o PCP e o Fazenda, do Bloco. O Robles tinha feito merda e da grossa. Mas deveria eu optar por continuar "gambuzino free" perante um tão comovente caso humano? Paguei-lhe a bica e retomei o percurso "hindu eu, hindu eu".

29 November 2014

... e começa a formar-se a filinha dos iluminados, loucos e mártires prontos a imolar-se pelo messias...

Albrecht Dürer - O Martírio dos 10 000 (1508)

11 January 2013

ESTÁ BEM, NÃO É A BÍBLIA TODA, TODA, TODA, MAS É, PELO MENOS, O APOCALIPSE

Albrecht Dürer - Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse (1498)