MAS É "SERVIÇO PÚBLICO" À DISCRIÇÃO DO PODER DE
TURNO OU SERPENTE MALIGNA PARA MATAR NO OVO?
(plus ça change...)
Rosemary's Baby - Roman Polansky (1968)
Mário Crespo convidado pelo Governo para correspondente da RTP em Washington
(2001)
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18 August 2011
03 February 2010
HEADS WILL ROLL
"(...) Repare-se que basta Sócrates balbuciar o desejo que nutre, sussurrar o presentinho que queria no sapatinho, para ele lhe aparecer embrulhado e com fitinha rosa. Não é preciso ameaçar nem distribuir cabeças de cavalo para as cabeças dos incómodos começarem a rolar às mãos (ou aos pés) dos solícitos serventes obedientes e dedicados, atentos e venerandos. O homem quer, o homem sonha, a obra nasce! Foi assim com Manuela, Marcelo, José Eduardo Moniz, Pedro Lomba e, agora, Mário Crespo. Venha o próximo!" (daqui)
+ "O primeiro-ministro a falar alto é uma figura intimidante. Para quem é intimidável"
Echo & The Bunnymen - "Heads Will Roll"
Partly politic
Heads will roll
Mostly politic
God must call
Till the winning hand does belong to me
What if no one's calling
God then must be falling
If I ever met you
In a private place
I would stare you
You into the ground
That's how I'd articulate
The value of my face
The value on my face
What if no one's calling
God then must be falling
What if no one's calling
God then must be falling
What if no one's calling
God then must be falling
What if no one's calling
God then must be falling
(2010)
"(...) Repare-se que basta Sócrates balbuciar o desejo que nutre, sussurrar o presentinho que queria no sapatinho, para ele lhe aparecer embrulhado e com fitinha rosa. Não é preciso ameaçar nem distribuir cabeças de cavalo para as cabeças dos incómodos começarem a rolar às mãos (ou aos pés) dos solícitos serventes obedientes e dedicados, atentos e venerandos. O homem quer, o homem sonha, a obra nasce! Foi assim com Manuela, Marcelo, José Eduardo Moniz, Pedro Lomba e, agora, Mário Crespo. Venha o próximo!" (daqui)
+ "O primeiro-ministro a falar alto é uma figura intimidante. Para quem é intimidável"
Echo & The Bunnymen - "Heads Will Roll"
Partly politic
Heads will roll
Mostly politic
God must call
Till the winning hand does belong to me
What if no one's calling
God then must be falling
If I ever met you
In a private place
I would stare you
You into the ground
That's how I'd articulate
The value of my face
The value on my face
What if no one's calling
God then must be falling
What if no one's calling
God then must be falling
What if no one's calling
God then must be falling
What if no one's calling
God then must be falling
(2010)
02 February 2010
01 February 2010
E AGORA? JÁ É SUFICIENTE PARA
O ENGENHEIRO DA INDEPENDENTE
SER DESPEDIDO OU É PRECISO MAIS?
"Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil ('um louco') a necessitar de ('ir para o manicómio'). Fui descrito como 'um profissional impreparado' (...) Definiram-me como um 'problema' que teria que ter 'solução'". (Mário Crespo - ler aqui o texto integral, censurado no "JN" de hoje, aos 100 dias do governo Sócrates parte II)
edit 1: e isto é, pura e simplesmente, abjecto.
edit 2: e isto não o é menos.
edit 3: já agora (parece "off-topic" mas não é - estamos a falar de artes manipulatórias), o défice foi consciente e deliberado ou um redondo falhanço? Vá lá, organizem-se.
(2010)
O ENGENHEIRO DA INDEPENDENTE
SER DESPEDIDO OU É PRECISO MAIS?
"Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil ('um louco') a necessitar de ('ir para o manicómio'). Fui descrito como 'um profissional impreparado' (...) Definiram-me como um 'problema' que teria que ter 'solução'". (Mário Crespo - ler aqui o texto integral, censurado no "JN" de hoje, aos 100 dias do governo Sócrates parte II)
edit 1: e isto é, pura e simplesmente, abjecto.
edit 2: e isto não o é menos.
edit 3: já agora (parece "off-topic" mas não é - estamos a falar de artes manipulatórias), o défice foi consciente e deliberado ou um redondo falhanço? Vá lá, organizem-se.
(2010)
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