31 May 2022
30 May 2022
28 May 2022
27 May 2022
26 May 2022
25 May 2022
24 May 2022
23 May 2022
22 May 2022
21 May 2022
20 May 2022
19 May 2022
Após ter tornado mundialmente conhecido o "inglês técnico" e ter derramado sapiência nas Sciences Pô, dando continuidade a um primeiro ensaio transatlântico e apoiando militantemente o velho camarada de armas, Lula, o 44 segue uma velha dica do Pinho dos corninhos e persiste na febril e incessante busca do conhecimento! (o novo penteado fica-lhe a matar!)
18 May 2022
17 May 2022
16 May 2022
15 May 2022
Edit (16/05/2022) - "Eurovision winners sing at Polish border on way back to Ukraine: Psiuk said when they got home they would take off their stage outfits and wear the uniform of the Ukrainian resistance"
13 May 2022
12 May 2022
11 May 2022
09 May 2022
08 May 2022
"US Secretary of State calls China the biggest violator of press freedoms"
(com a colaboração do correspondente do PdC em Pequim)07 May 2022
06 May 2022
05 May 2022
04 May 2022
(full album visualizer)
(sequência daqui) Tamara Lindeman não tem muitas dúvidas: “Não é fácil fazer caber o mundo numa canção. Quando tentamos fazê-lo conscientemente, na maioria das vezes, falhamos. As melhores canções exigem uma certa humildade. Trata-se apenas de descobrir o botão certo, premi-lo, e esperar que quem ouve faça o resto”. Experimentemos então, por exemplo, escutando-a a desafiar os constrangimentos da linguagem: “And you pointed out the window – looking straight in at me – a black and white bird sitting on the fence. I thought about the man who called it magpie; confronted by the great expanse of his ignorance, he wanted to name it, to detain it, forever in that small phrase, it seemed like a shame, to give it a name”. Ou procurando decifrar o sentido do tremendo enigma final: “It's only the end of an endless time, they don't put that in the paper, you won't hear it on the news, but we knew and it's just like a sunset about to begin”.
03 May 2022
02 May 2022
... and then we take Transnistria (IV)
"‘I don’t feel safe here’: Transnistria fears could spark Moldova exodus"
01 May 2022
(sequência daqui) Durante esses três dias, ao piano e com o transparente acompanhamento de um quinteto de luminárias da cena jazz/improv local – Christine Bougie (guitarra e lap steel), Karen Ng (saxofone e clarinete), Ben Whiteley (contrabaixo), Ryan Driver (piano, flauta e voz), e Tania Gill (teclados) –, concentrou-se naquelas canções que, durante o processo de construção de Ignorance, sem lhe pertencerem verdadeiramente, teimavam em surgir: “Apercebi-me que estava a escrever dois álbuns diferentes. Um para ser publicado e outro que ficaria só para mim. Mesmo não as imaginando no disco em que que estava a trabalhar, elas queriam existir. Quando terminei Ignorance, voltei a pensar no que tinha deixado escondido no bloco notas e senti vontade de não as deixar esquecidas e assegurar que acabassem por ser gravadas. Apenas para que pudessem existir, sem nenhum plano para o destino a dar-lhes”. Mas, porque sempre que uma coisa fica por publicar é como se estivesse inacabada e ambos os discos “espreitam um qualquer final, uma enorme mudança plena de incertezas, em curso no nosso mundo”, How Is It That I Should Look At The Stars, quase como um eco pianissimo de Ignorance, deixaria de ser objecto secreto. (segue para aqui)