(full album visualizer)
(sequência daqui) Tamara Lindeman não tem muitas dúvidas: “Não é fácil fazer caber o mundo numa canção. Quando tentamos fazê-lo conscientemente, na maioria das vezes, falhamos. As melhores canções exigem uma certa humildade. Trata-se apenas de descobrir o botão certo, premi-lo, e esperar que quem ouve faça o resto”. Experimentemos então, por exemplo, escutando-a a desafiar os constrangimentos da linguagem: “And you pointed out the window – looking straight in at me – a black and white bird sitting on the fence. I thought about the man who called it magpie; confronted by the great expanse of his ignorance, he wanted to name it, to detain it, forever in that small phrase, it seemed like a shame, to give it a name”. Ou procurando decifrar o sentido do tremendo enigma final: “It's only the end of an endless time, they don't put that in the paper, you won't hear it on the news, but we knew and it's just like a sunset about to begin”.
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