26 December 2022

MÚSICA 2022 - INTERNACIONAL/NACIONAL (VII)
 
(iniciando-se, de baixo para cima *, de um total de 37)

Laurie Anderson - Norton Lectures, Spending the War Without You: Virtual Backgrounds

  

 

Amélia Muge – Amélias 


Dry Cleaning - Stumpwork 


 

* a ordem é razoavelmente arbitrária

7 comments:

Nuno Santos said...

Caro JL: a pergunta que não quer calar … e que, se ninguém faz, eu faço :-) … as palestras/apresentações da Laurie Anderson são uma obra musical ? E, mesmo que fossem, poderiam ser consideradas como um álbum ?

João Lisboa said...

São aquilo a que costumava chamar-se "multimedia". Neste caso, seriam 6 álbuns (ou "uma caixa de 6 álbuns") :-)

A verdade é que já há bastante tempo não seguro nas mãos CDs ou vinis, são tudo ficheiros digitais.

Fernando Oliveira said...

Bom dia,
Antes de publicar os cinco do topo apostaria que a sua escolha para o melhor do ano seria ou Amélia Muge ou Bruce Springsteen. Este trabalho de Laurie Anderson passou-me ao lado. De qualquer maneira "esqueceu-se" dos álbuns dos The Dream Syndicate e do Luke Haines com o Peter Buck.
O meu álbum preferido deste ano é o dos The Delines (também têm um single magnifico: "The lost duets"); e na minha lista (que pode conferir, se estiver interessado em "oceuoinfernoeodesejo.blogspot.com") hão repetições com a sua, mas também coisas que não gosta, ou não ouviu.
Bom Ano.
Fernando Oliveira

Bernie said...

Ótima lista, para um ótimo ano musical (na minha opinião).

Com particular destaque para os excelentes álbuns do Andrew Bird e dos Wave Pictures - já quase quase naquele registo (muito Coheniano ou Waitsiano) de não conseguirem fazer maus discos.
Muito bons os da Naima Bock (extraordinária surpresa, para mim!), da Jesca Hoop (gostei muito dos arranjos de sopro, num registo diferente do habitual) e do Neil Young.

A esta sua ótima lista só lhe acrescentaria quatro entradas: o poderoso último Reality do pseudo-amansado Bill Callahan, o muito bom A Light For Attracting Attention dos recém formados Smile (excelente secção rítmica do Tom Skinner, dos Sons of Kemet), o urgente e vigoroso Life On Earth de Hurray For The Riff Raff e a reedição de uma pérola de 1975, pela mão da Luaka Bop do D.Byrne: When Do We Get Paid, dos Staples Jr. Singers.

Só mais uma nota, em jeito de questão: como classificar o último Fossora, da Bjork?

João Lisboa said...

""esqueceu-se" dos álbuns dos The Dream Syndicate e do Luke Haines com o Peter Buck"

O Luke Haines está aqui: https://lishbuna.blogspot.com/2022/11/monsterpiece-ha-5-anos-peter-buck.html

"Hurray For The Riff Raff"

Dei-lhe uma escuta (se calhar, demasiado rápida...) e não me aqueceu muito a alma...

"como classificar o último Fossora, da Bjork?"

Não me parece que ela esteja a atravessar um período especialmente interessante... mas admito que (eu) possa vir a mudar de ideias.

Fernando Oliveira said...


Expliquei-me mal: quando disse que se "esqueceu" daqueles dois álbuns estava a a querer dizer que foram dois álbuns sobre os quais escreveu a elogiar durante este ano e que não apareceram na sua lista dos 36 (seriam assim 38) melhores do ano.

Bom ano,
Fernando Oliveira

João Lisboa said...

Luke Haines & Peter Buck corrigido: https://lishbuna.blogspot.com/2022/12/musica-2022-internacionalnacional-iv.html . Obrigado.

Não escrevi sobre os Dream Syndicate.