12 May 2021

Em síntese: não houve sombra de distanciamento; abundaram as bebidas alcoólicas na rua; a pirotecnia era pano de fundo; as máscaras foram um adereço muito opcional; a polícia apenas interveio quando era já inútil e rapidamente recuou; o poder da máfia da bola impôs-se imperialmente. Um lapidar exemplo de Portugal numa casca de noz (LX) 

Edit (16:29) - "A festa que quebrou todas as regras sem se ouvir uma palavra a Cabrita" + "Mais uma vez à espera das explicações de Eduardo Cabrita"

9 comments:

RMG said...

Por uma vez, concordo com o Raposo.
https://expresso.pt/opiniao/2021-05-12-O-governo-esta-morto--obrigado-Sporting--467899f8

André said...

O senhor dos afectos diz que não correu bem "em termos de saúde pública". De onde se deduz que um profundo e convicto fatalismo tomou as autoridades de assalto. Não havia nada a fazer. É aguentar.

João Lisboa said...

Um sábio da saúde pública dizia ontem à noite que era preciso compreender pois tratava-se de "um momento de libertação".

De facto, o eixo Cabrita/Costa é incompetência - na verdade, é o terror de enfrentar a máfia da bola - em estasdo quimicamente puro.

Anonymous said...

Com a maltosa da bola, sempre fofinhos... Não vá o diabo tecê-las...

João Lisboa said...

O respeitinho é muito lindo.

Music lover said...

As festas do PCP e as idas a Fátima são um exemplo de ordem cívica comparadas com esta pouca vergonha da bola.
E pensar que há 15 dias era perigoso tomar um café numa esplanada...

João Lisboa said...

Já no ano passado o propus: entregue-se a organização do 13 de Maio, em Fátima, à CGTP: https://lishbuna.blogspot.com/2020/05/blog-post_3.html

Music lover said...

E entrega-se a Final da Champions ao CC do PCP.
Alguém com juízo tem de cuidar destas coisas.

João Lisboa said...

Com aquele moço encorpado - o Miguel Tiago - a comandar a segurança: https://imagens.publico.pt/imagens.aspx/1371552?tp=UH&db=IMAGENS&type=JPG