Nenhum partido em Portugal pagou como o PCP tão elevado preço pela defesa da liberdade, da democracia e dos direitos humanos. Muitos comunistas portugueses pagaram com a própria vida a defesa desses valores.
É esse projeto de liberdade, democracia, justiça e progresso social que há 93 anos defendemos que nos vincula e que nos distancia de opções e orientações da República Popular Democrática da Coreia.
Reafirmamos o nosso compromisso com a defesa dos direitos humanos, dos direitos dos povos e da paz onde quer que sejam postos em causa, ao mesmo tempo que denunciamos os processos de escalada de confronto e desestabilização da região da Península da Coreia visando impedir uma solução política para a sua reunificação.
O voto que hoje aqui é apresentado por PS, PSD e CDS baseia-se num relatório que ainda não foi apresentado às Nações Unidas mas já teve a sua credibilidade internacionalmente posta em causa quanto à metodologia e conclusões.
Trata-se de um relatório elaborado, nomeadamente, a partir de quatro audições realizadas em Seoul, Tóquio, Londres e Washington que se insere na campanha de permanente tensão e conflito com vista à desestabilização da Península Coreana e à justificação da presença militar norte-americana nesta região.
E a propósito de relatórios, tantas vezes propaganda de guerra, sempre é bom lembrar os relatórios sobre a suposta existência de armas de destruição massiva no Iraque e ao que conduziram.
O PCP é um partido de velhos. Mesmo os mais novos são velhos. Quem, como eu, andou por lá, sente que o fenómeno de grupo PCP, não permite que a expressão da liberdade individual se manifeste, porque está tolhida, abafada, por essa dinâmica de grupo, passadista, de amanhã cantante, crençuda, rançosa.
O PCP não pode deixar de ser como é.
No dia em que se questionasse e tentasse ser outra coisa, entrava em falência.
O Pcp é um partido de velhos, mesmo os mais novos são velhos. Contra isto não há argumentos . Ficamos desarmados. Foda - se!! O Pcp não pode deixar de ser o que é , no dia em que tentasse ser outra coisa entrava em falência . Foda - se !! Outro argumento irrefutável. Puta que o pariu!.
Tem graça que, no debate, não vi o Edgar não qualificar, antes pelo contrário, ah os jornalistas sempre a interpretar e a produzir o facto jornalístico, como lhes compete, é o seu ganha pão.
11 comments:
Canina, continuas a ser o mesmo idiota útil.
Nenhum partido em Portugal pagou como o PCP tão elevado preço pela defesa da liberdade, da democracia e dos direitos humanos. Muitos comunistas portugueses pagaram com a própria vida a defesa desses valores.
É esse projeto de liberdade, democracia, justiça e progresso social que há 93 anos defendemos que nos vincula e que nos distancia de opções e orientações da República Popular Democrática da Coreia.
Reafirmamos o nosso compromisso com a defesa dos direitos humanos, dos direitos dos povos e da paz onde quer que sejam postos em causa, ao mesmo tempo que denunciamos os processos de escalada de confronto e desestabilização da região da Península da Coreia visando impedir uma solução política para a sua reunificação.
O voto que hoje aqui é apresentado por PS, PSD e CDS baseia-se num relatório que ainda não foi apresentado às Nações Unidas mas já teve a sua credibilidade internacionalmente posta em causa quanto à metodologia e conclusões.
Trata-se de um relatório elaborado, nomeadamente, a partir de quatro audições realizadas em Seoul, Tóquio, Londres e Washington que se insere na campanha de permanente tensão e conflito com vista à desestabilização da Península Coreana e à justificação da presença militar norte-americana nesta região.
E a propósito de relatórios, tantas vezes propaganda de guerra, sempre é bom lembrar os relatórios sobre a suposta existência de armas de destruição massiva no Iraque e ao que conduziram.
Por estas razões, o PCP distancia-se deste voto.
O PCP é um partido de velhos.
Mesmo os mais novos são velhos.
Quem, como eu, andou por lá, sente que o fenómeno de grupo PCP, não permite que a expressão da liberdade individual se manifeste, porque está tolhida, abafada, por essa dinâmica de grupo, passadista, de amanhã cantante, crençuda, rançosa.
O PCP não pode deixar de ser como é.
No dia em que se questionasse e tentasse ser outra coisa, entrava em falência.
O PCP é uma empresa. O resto é ideologia.
A "República Popular Democrática da Coreia" é um dos bons contribuintes para este blog que lhe tem, sem dúvida, uma dívida de gratidão.
"Canina" é queridinho.
E, pelos vistos, hoje é o dia de o PdC ser reaça.
Amanhã, deve ser esquerdista, radical e façanhudamente comuna.
Há mesmo pessoal - muitos, quase todos - que não consegue viver sem uma camisolinha vestida.
Querido anónimo sem idade,
O Pcp é um partido de velhos, mesmo os mais novos são velhos. Contra isto não há argumentos . Ficamos desarmados. Foda - se!!
O Pcp não pode deixar de ser o que é , no dia em que tentasse ser outra coisa entrava em falência . Foda - se !! Outro argumento irrefutável. Puta que o pariu!.
Querido anónimo que andou por lá ,
já pensou pedir ajuda médica ?
Canina descamisado,
Quando se parece hoje uma cousa e amanhã outra, o risco que se corre é o de não se parecer nada.
"descamisado"
Até tenho uma bela colecção de camisas. Desvio de direita pequeno-nurguês.
"Quando se parece hoje uma cousa e amanhã outra"
Hipótese alternativa: quando se lê com cérebros fardados à direita ou à esquerda, corre-se o risco de tresler.
"burguês"
(até me tremeu o teclado...)
:-)
Canina sem cérebro ( fardado ),
Desisto. Tanta auto-suficiência , tanta auto-estima , tanta rebeldia , tanta luz , deixam me reduzido à minha insignificância .
Tanta inteligência deixou me deprimido. Tenho de ir ali ao bar do partido beber uns copos com outros pobres de espírito como eu.
ave Caesar, morituri te salutant
"Desisto"
O desgaste de teclados que se tinha poupado.
Tinha-me, indesculpavelmente, escapado esta: "Querido anónimo que andou por lá, já pensou pedir ajuda médica?"
O(s) PC(s) numa casca de noz.
Tem graça que, no debate, não vi o Edgar não qualificar, antes pelo contrário, ah os jornalistas sempre a interpretar e a produzir o facto jornalístico, como lhes compete, é o seu ganha pão.
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