06 January 2016

... é que, para o padreco, o Kimjonguninho é, praticamente, 
um meninojesus
 
Madonna with child

11 comments:

Anonymous said...

Canina, continuas a ser o mesmo idiota útil.

Nenhum partido em Portugal pagou como o PCP tão elevado preço pela defesa da liberdade, da democracia e dos direitos humanos. Muitos comunistas portugueses pagaram com a própria vida a defesa desses valores.

É esse projeto de liberdade, democracia, justiça e progresso social que há 93 anos defendemos que nos vincula e que nos distancia de opções e orientações da República Popular Democrática da Coreia.

Reafirmamos o nosso compromisso com a defesa dos direitos humanos, dos direitos dos povos e da paz onde quer que sejam postos em causa, ao mesmo tempo que denunciamos os processos de escalada de confronto e desestabilização da região da Península da Coreia visando impedir uma solução política para a sua reunificação.

O voto que hoje aqui é apresentado por PS, PSD e CDS baseia-se num relatório que ainda não foi apresentado às Nações Unidas mas já teve a sua credibilidade internacionalmente posta em causa quanto à metodologia e conclusões.

Trata-se de um relatório elaborado, nomeadamente, a partir de quatro audições realizadas em Seoul, Tóquio, Londres e Washington que se insere na campanha de permanente tensão e conflito com vista à desestabilização da Península Coreana e à justificação da presença militar norte-americana nesta região.

E a propósito de relatórios, tantas vezes propaganda de guerra, sempre é bom lembrar os relatórios sobre a suposta existência de armas de destruição massiva no Iraque e ao que conduziram.

Por estas razões, o PCP distancia-se deste voto.

Anonymous said...

O PCP é um partido de velhos.
Mesmo os mais novos são velhos.
Quem, como eu, andou por lá, sente que o fenómeno de grupo PCP, não permite que a expressão da liberdade individual se manifeste, porque está tolhida, abafada, por essa dinâmica de grupo, passadista, de amanhã cantante, crençuda, rançosa.

O PCP não pode deixar de ser como é.

No dia em que se questionasse e tentasse ser outra coisa, entrava em falência.

O PCP é uma empresa. O resto é ideologia.

João Lisboa said...

A "República Popular Democrática da Coreia" é um dos bons contribuintes para este blog que lhe tem, sem dúvida, uma dívida de gratidão.

"Canina" é queridinho.

E, pelos vistos, hoje é o dia de o PdC ser reaça.

Amanhã, deve ser esquerdista, radical e façanhudamente comuna.

Há mesmo pessoal - muitos, quase todos - que não consegue viver sem uma camisolinha vestida.

Anonymous said...

Querido anónimo sem idade,

O Pcp é um partido de velhos, mesmo os mais novos são velhos. Contra isto não há argumentos . Ficamos desarmados. Foda - se!!
O Pcp não pode deixar de ser o que é , no dia em que tentasse ser outra coisa entrava em falência . Foda - se !! Outro argumento irrefutável. Puta que o pariu!.

Querido anónimo que andou por lá ,

já pensou pedir ajuda médica ?


Anonymous said...

Canina descamisado,

Quando se parece hoje uma cousa e amanhã outra, o risco que se corre é o de não se parecer nada.





João Lisboa said...

"descamisado"

Até tenho uma bela colecção de camisas. Desvio de direita pequeno-nurguês.

"Quando se parece hoje uma cousa e amanhã outra"

Hipótese alternativa: quando se lê com cérebros fardados à direita ou à esquerda, corre-se o risco de tresler.

João Lisboa said...

"burguês"

(até me tremeu o teclado...)

:-)

Anonymous said...

Canina sem cérebro ( fardado ),

Desisto. Tanta auto-suficiência , tanta auto-estima , tanta rebeldia , tanta luz , deixam me reduzido à minha insignificância .

Tanta inteligência deixou me deprimido. Tenho de ir ali ao bar do partido beber uns copos com outros pobres de espírito como eu.

ave Caesar, morituri te salutant







João Lisboa said...

"Desisto"

O desgaste de teclados que se tinha poupado.

João Lisboa said...

Tinha-me, indesculpavelmente, escapado esta: "Querido anónimo que andou por lá, já pensou pedir ajuda médica?"

O(s) PC(s) numa casca de noz.

Táxi Pluvioso said...

Tem graça que, no debate, não vi o Edgar não qualificar, antes pelo contrário, ah os jornalistas sempre a interpretar e a produzir o facto jornalístico, como lhes compete, é o seu ganha pão.