"Raat Ki Rani"
(sequência daqui) Na companhia de Maeve Gilchrist (harpa), Gyan Riley (guitarrista, filho de Terry Riley), Petros Klampanis (contrabaixista), da poetisa Moor Mother, dos inevitáveis Vijay Iyer e Shahzad Ismaily e de uma lista de outros contribuidores para a soberba arte final, o plano de desfecho sempre aberto passou pela descoberta dos fios intangíveis que estabelecem a comunicação entre géneros e correntes (jazz, música clássica paquistanesa e do Norte da ìndia, os minimalistas e pós-minimalistas - Morton Feldman, Terry Riley, Julius Eastman e John Cage) e, usando-os como trampolim, participar do processo de invisível criação comum: "Há um entendimento de que a música foi tomada de empréstimo, herdada, reciclada, e reutilizada durante imenso tempo e, quanto mais recuamos, mais enevoada se torna. O meu objectivo não é escrever um ensaio etnográfico mas, através da minha música, chamar a atenção para essa rede de ligações. Suponho que, subconscientemente, as pessoas as reconhecem e sentem que é algo simultaneamente novo e familiar. Para mim, trata-se de uma coisa autenticamente mágica" (segue para aqui)
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