(sequência daqui) De Benjamin Britten a Léo Ferré ou ao belíssimo Sahara Blue, de Hector Zazou, a escrita do adolescente provocador cujo alvo era “tornar-se visionário através de um longo, imenso e ponderado desregramento de todos os sentidos” já a muitos assombrara. Em particular, Bob Dylan (o retrato do miúdo de Charleville pintado por Henri Fantin-Latour bem poderia figurar na capa de Blonde On Blonde) a quem quatro palavras – “Je est un autre” – viraram a vida do avesso. (segue aqui)
Capa de Blonde On Blonde, fotografia de Jerry Schatzberg, 1966
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