03 January 2019

... e o querido maninho 
já começou a trabalhar

13 comments:

Anonymous said...

É com os privados que a economia avança. E há distribuição da riqueza.
O Estado só estimula a dependência e a mão estendida.

João Lisboa said...

Os genocídios são só um detalhe de pé de página.

alexandra g. said...

com fachonaros & trampas (como os designas, correctamente), toda a ignomínia é "só um detalhe de pé de página".

ok, foram 'os ungidos', mas alguém tem que aprender de uma vez por todas, ou votem em nulo, branco, abstenham-se!!!
(as consequências recairão também por estas bandas, sabemo-lo).

João Lisboa said...

"alguém tem que aprender de uma vez por todas, ou votem em nulo, branco, abstenham-se"

Não. Nestes casos, nulos, brancos ou abstenções não servem. Necessário é mesmo remover estas aventesmas.

"as consequências recairão também por estas bandas, sabemo-lo"

É só uma questão de tempo.

João Lisboa said...

Como diz o Marc Ribot, "a cura para a opressão neo-liberal – em França, Grã Bretanha, Hungria ou EUA – não é a eleição das respectivas Frentes Nacionais. Dizemos: NO PASSARÁN! E apelamos a todos que apoiem uma Frente Popular que as detenha. (...) Não à abstenção! Não a Le Pen!”

http://lishbuna.blogspot.com/2018/09/no-passaran-dias-antes-das-eleicoes.html

Anonymous said...

A cura para a opressão neo-liberal? Ah!Ah!Ah!Ah!

No Brasil?

Um bocadinho de conhecimento talvez ajude a lidar com a ignorância.

0,5% da população, tem 15% do território.

Por outras palavras, 1 milhão de habitantes (brasileiros), detêm um território 14 vezes maior que Portugal.

Não admitir que existem interesses externos, é querer tapar o Sol com uma peneira.

Os índios, os ex-escravos, os descendentes de índios, brasileiros em geral, têm o soberano direito de terem todos direito à sua terra.

Se a lógica se mantivesse, seria necessário mais 4 "Brasis" para responder a esta procura.

Integrem esse pessoal que vive na idade da pedra.

Façam-nos pagar impostos e trabalhar.

Esse é o pecado que todos temos de suportar e, não faz sentido algum terem demais, para alimentar ONG's e interesses que extravasam de longe os interesses de minorias criadas no papel, mas que na realidade, nunca existiram.



Anonymous said...

Imagino o sofrimento de uma mulher Índia que seja violada por um homem índio numa reserva e jamais veja ser feita justiça contra o execrável crime de que foi vítima. Imagino o sofrimento de uma mulher que, com dores de parto extremas na expulsão excessivamente demorada de um feto acaba por vê-lo morrer poucos minutos após nascer, por falta de assistência, morrendo ela própria na maior agonia e sofrimento passados poucos dias, por infecção neonatal. Imagino a dor de uma criança que foi mordida por uma tarantula e que vê um seu membro gangrenar e apodrecer de infecção até o seu último suspiro entre espasmos tetânicos, convulsões febris, náuseas, vómitos e uma dispneia incoercível. Imagino uma criança despertada de súbito do seu sono para fugir porque uma tribo vizinha se aproxima e pretende apoderar-se dos bens da sua família porque não há segurança nem nenhum mecanismo preventivo ou punitivo do crime e da violência. O sofrimento de terceiros diz-lhe muito pouco. Já sabemos como é o mindset marxista. Acima de tudo, cumpra-se o delírio de insensatez pseudo-ideológica. O resto é acessório...

Jay Pi

João Lisboa said...

"0,5% da população, tem 15% do território"

Chama-se Amazónia.

"Integrem esse pessoal que vive na idade da pedra. Façam-nos pagar impostos e trabalhar"

De preferência, em regime de escravatura, não é? E era só o que faltava ter de se lhes perguntar se é isso que querem!!!...

"Imagino o sofrimento... O sofrimento de terceiros diz-lhe muito pouco. Já sabemos como é o mindset marxista"

Por acaso, essa compaixão pelo "sofrimento de terceiros" parece muito "mindset marxista"... Vade retro!

alexandra g. said...

há muito que estou pronta para a revolução, mas não é por aqui que ela passará (cito alguém, hum).

João Lisboa said...

:-)

Anonymous said...

podes esperar sentada, alexandra g., que a banda já passou.

Anonymous said...

Há pouco esqueci-me deste link

https://observador.pt/2019/01/07/camboja-celebra-40-anos-do-fim-do-regime-khmer-vermelho/

de utilidade comprovada para quem, como a alexandra g., vive à espera de uma revolução.

Jacob

João Lisboa said...

A Alexandra vai ficar fula: ela é a presidente do clube de fãs dos khmer vermelhos...