“São quase 120 mil crianças que deixaram de nascer em Portugal e, em virtude disso, muitas escolas estão vazias e muitos professores ficaram sem turmas a quem dar aulas”
Isto não é pensamento filosófico português, isto é um banco de esperma! (e quem se lixa no fim é o Crato). Pelo menos não nasceu nenhum bisneto do Mário Soares ou o raio.
Quem dá pranchadas, corre o risco de engravidar, mesmo com uso de contraceptivos.
É preciso pensar nas consequências do ato.
Pois liberdade e direitos reprodutivos implicam em responsabilidade para com o ser gerado.
Acho que algumas pessoas, -principalmente os esquerdolas-, esquecem-se disso ao defender o direito da mulher sobre o próprio corpo e sua liberdade reprodutiva.
E esquecem ainda mais das responsabilidades reprodutivas do homem.
Os pró-aborto nunca tocam nesta questão.
Colocam as mulheres como seres onipotentes com direitos exclusivos sobre a decisão de deixar que o feto desenvolva-se ou não.
Liberdade e direitos, só falam disso.
Esquecem-se que uma vida qualificada também se faz responsabilidades e obrigações.
Eis aqui uma das grandes diferenças entre direita e esquerda.
Está-se com medo e não se vive com alegria. O ódio alastra e o amor seca. A cooperação é sentida como perigosa, a competição é aguerrida, a alma do negócio cai em falência. Não há adversários para o jogo, nem opositores para o diálogo; tão-só, inimigos a abater ou polemistas a silenciar.
7 comments:
“São quase 120 mil crianças que deixaram de nascer em Portugal e, em virtude disso, muitas escolas estão vazias e muitos professores ficaram sem turmas a quem dar aulas”
Isto não é pensamento filosófico português, isto é um banco de esperma! (e quem se lixa no fim é o Crato). Pelo menos não nasceu nenhum bisneto do Mário Soares ou o raio.
Quem dá pranchadas, corre o risco de engravidar, mesmo com uso de contraceptivos.
É preciso pensar nas consequências do ato.
Pois liberdade e direitos reprodutivos implicam em responsabilidade para com o ser gerado.
Acho que algumas pessoas, -principalmente os esquerdolas-, esquecem-se disso ao defender o direito da mulher sobre o próprio corpo e sua liberdade reprodutiva.
E esquecem ainda mais das responsabilidades reprodutivas do homem.
Os pró-aborto nunca tocam nesta questão.
Colocam as mulheres como seres onipotentes com direitos exclusivos sobre a decisão de deixar que o feto desenvolva-se ou não.
Liberdade e direitos, só falam disso.
Esquecem-se que uma vida qualificada também se faz responsabilidades e obrigações.
Eis aqui uma das grandes diferenças entre direita e esquerda.
Não existem gravidezes grátis.
King ot the Road
Sei de casos em que as mulheres engravidam para receber dinheiro do Estado. Esta é a preversão do actual sistema. É urgente corriji-lo.
Comentários com erros ortográficos e/ou gramaticais passarão a ser apagados.
Está-se com medo e não se vive com alegria. O ódio alastra e o amor seca. A cooperação é sentida como perigosa, a competição é aguerrida, a alma do negócio cai em falência. Não há adversários para o jogo, nem opositores para o diálogo; tão-só, inimigos a abater ou polemistas a silenciar.
All you need is love.
Faltam as aspas.
"Só é possível ensinar uma criança a amar, amando-a", Goethe
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