26 September 2022

PART-TIME
 

15 álbuns de estúdio. 10 ao vivo. Uma dúzia de singles e EP. Mais de duas dezenas de presenças em compilações e colaborações várias. Gillian Welch vê nele “o herdeiro do escuro espelho emocional de Henry Miller, do queixume de três acordes de Townes Van Zandt e do minimalismo de Lou Reed”. Beck incluiu-o num top 10 pessoal para a “Rolling Stone”. John Peel passou um álbum inteiro dele no seu programa de rádio. Kurt Wagner (Lambchop) e Jeff Tweedy (Wilco) persignam-se perante ele. Leonard Cohen, Dylan, Johnny Cash, Neil Young e John Cale são apontados como os padrões face aos quais deverá ser avaliado. Mas, 30 anos após o primeiro álbum (Umbilical Chords), Simon Joyner permanece virtualmente desconhecido e feliz, sem manager, agente ou publicista, ocupado com o seu "day job" (antes, um negócio de antiguidades, agora, em parceria com o amigo e baterista Mychal Marasco, uma loja de discos, em Omaha, Nebraska) e sem nenhuns planos de mudança. (daqui; segue para aqui)

2 comments:

Music lover said...

Desconhecia este músico. Este disco é muito, muito bom. Ouço aqui e ali o Leonard Cohen (não tem nada mal, pelo contrário).
Obrigado João Lisboa por mais uma bela divulgação.

João Lisboa said...

:-)