28 September 2022

 
(sequência daqui) “Sempre mantive a música como uma actividade em 'part-time' porque não me parece que seja saudável e artisticamente fértil encará-la como um modo de vida. A melhor forma de não deixar de escrever é continuar a viver do mesmo modo que as pessoas sobre quem escrevo vivem”, explicou Joyner à “Uncut”, revelando os TPC que entregou aos músicos com quem iria colaborar em Songs From A Stolen Guitar para que ficassem com uma ideia do que deles esperava: escutar o terceiro álbum dos Velvet Underground, Songs Of Love And Hate, de Leonard Cohen, Stories, de David Blue, Tim Hardin 2, First Take, de Roberta Flack, e Berlin, de Lou Reed. Ninguém falhou. O método? “I wrote a song on a stolen guitar, I gave it all I could, a thief dressed like a revolutionary, wielding nylon, steel, and wood, it was short, it was long, it was weak, it was strong, it was everything I wanted to say, I wrote a song on a stolen guitar, when I was just learning how to play”.

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