Aos poucos o João Lisboa chegará lá. O radicalismo pequeno-burguês de fachada comunista irá soçobrar e, no final da jornada, um homem com os pés bem assentes no chão e a cabeça na psicanálise moderna (Coimbra de Matos, Antonino Ferro, quiçá Carlos Amaral Dias, entre outros) irromperá, liberto das grilhetas marxistas.
A TV noticia por vagas, Covid, Sócrates, etc. Estas vagas desaparecem logo que surja uma outra mais apelativa. Todos os canais falam do mesmo, à mesma hora e com intervalos ao mesmo tempo. Tudo muito bem editado, com música a batucar em fundo (mal se ouve quem fala), ecrãs preenchidos com o logo da estação, textos a correr em rodapé, cotação da bolsa num canto, alertas de última hora, imagem da notícia e o mais que possam achar de relevo noticioso. Directos com perguntas parvas, aberturas com a polémica do golo anulado no Feirense/Sporting, tem de caber tudo em 2 horas de telejornal. Se tivesse sido diferente com o Covid,mais esclarecedor,inteligente, isento, acho que iríamos ficar desconcertados.
Pois. Mas só uma dúvida: o que tem isso a ver com o post? Tudo! A começar - "Não há arma mais poderosa neste século XXI do que toda a comunicação social do mainstream." Pois, tudo o que o post descreve chega-nos através da comunicação social, com a TV a dominar. Fosse mais bem preparada, menos manipulada e certamente teríamos mais verdade.
6 comments:
Aos poucos o João Lisboa chegará lá.
O radicalismo pequeno-burguês de fachada comunista irá soçobrar e, no final da jornada, um homem com os pés bem assentes no chão e a cabeça na psicanálise moderna (Coimbra de Matos, Antonino Ferro, quiçá Carlos Amaral Dias, entre outros) irromperá, liberto das grilhetas marxistas.
Joana A.
:-)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))
Muito, muito bom.
Mas só uma dúvida: o que tem isso a ver com o post?
A TV noticia por vagas, Covid, Sócrates, etc. Estas vagas desaparecem logo que surja uma outra mais apelativa. Todos os canais falam do mesmo, à mesma hora e com intervalos ao mesmo tempo. Tudo muito bem editado, com música a batucar em fundo (mal se ouve quem fala), ecrãs preenchidos com o logo da estação, textos a correr em rodapé, cotação da bolsa num canto, alertas de última hora, imagem da notícia e o mais que possam achar de relevo noticioso. Directos com perguntas parvas, aberturas com a polémica do golo anulado no Feirense/Sporting, tem de caber tudo em 2 horas de telejornal.
Se tivesse sido diferente com o Covid,mais esclarecedor,inteligente, isento, acho que iríamos ficar desconcertados.
Pois. Mas só uma dúvida: o que tem isso a ver com o post?
????
Pois. Mas só uma dúvida: o que tem isso a ver com o post?
Tudo!
A começar - "Não há arma mais poderosa neste século XXI do que toda a comunicação social do mainstream." Pois, tudo o que o post descreve chega-nos através da comunicação social, com a TV a dominar. Fosse mais bem preparada, menos manipulada e certamente teríamos mais verdade.
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