O talhante do ME continua a desmentir o patrão e, estrangulando os números, jura que o encerramento das escolas teve pouco a ver com a diminuição dos contágios; só encostado à parede, reconhece o óbvio essencial: "A pausa lectiva causou uma diminuição da circulação das pessoas", mas, apesar dos alertas ("Não
nos podemos sujeitar a uma nova vaga que introduza uma nova onda de
entradas de internamentos nos hospitais. (...) Só podemos desconfinar
quando tivermos um valor extremamente baixo do ponto de vista
epidemiológico" avisa Carlos Antunes), prepara-se para nova asneira capaz de, mais outra vez, fazer voltar tudo ao início: "As escolas foram as últimas a fechar têm de ser das primeiras infraestruturas a abrir" - ou Cabrita, Van Dunen e Brandão, a luta (rumo ao desastre) continua!
08 February 2021
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