Short list para o Prémio "Lenny, pela tua saúde, não leias agora..." (III)
"Alguns carros passaram e olharam a ver-me. Tinham todos o ar de quem sabia algo que eu nunca haveria de saber. Igual a haver uma Torre Eiffel para que só os parisienses pudessem ter olhos capazes de ver. Devo admitir que me senti pobre. Era inevitável que me sentisse pobre. Ainda que intenso e grato" (Valter Hugo Mãe, "JL" 23.11.2016, sequência da jóia daqui)
9 comments:
Este gajo é azarado.Primeiro,conheceu a vizinha cusca do Cohen,agora é pobre,não tarda nada está a chorar e a sentir seja lá o que fôr.A literatura tuga é isto:egocentrica,vaidosa,com muitos e bons sentimentos nobres e muita choradeira,porque quanto mais choram,menos utilizam o orgão. joão lopes
:-)))))
Sim, tem imensa gracinha, mas eu anseio por, sei lá, uma Rebelo Pintelho, um Chagado Freitas, um Rodriguinho dos Santos :P
Mas ele agora já não está no Canadá?! E os carros olharam para ele?! Com os faróis acesos? E porquê? Ilumina esta pobre leitora, por favor.
(copiares tudo é que era uma boa barrigada de riso) :)
Sejamos pacientes. Esse Grande Dia há-de chegar.
Sim, tem imensa gracinha, mas eu anseio por, sei lá, uma Rebelo Pintelho, um Chagado Freitas, um Rodriguinho dos Santos
MUITO MELHOR do que esses todos. Este sofre poeticamente! :)
Não tenho paciência nenhuma com estas aquestões dos autores prementes, para isso já tenho o desemprego dos dias.
:P
"(copiares tudo é que era uma boa barrigada de riso)"
Sempre gostei de "greatest hits".
:-)
Ana Cristina,
sem empratamentos (estou a escutar o Quitério), toma lá um beijo na boca, sua fugidia, enguia :)
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