24 November 2016

Short list para o Prémio "Lenny, pela tua saúde, não leias agora..." (III)


"Alguns carros passaram e olharam a ver-me. Tinham todos o ar de quem sabia algo que eu nunca haveria de saber. Igual a haver uma Torre Eiffel para que só os parisienses pudessem ter olhos capazes de ver. Devo admitir que me senti pobre. Era inevitável que me sentisse pobre. Ainda que intenso e grato" (Valter Hugo Mãe, "JL" 23.11.2016, sequência da jóia daqui)

9 comments:

Anonymous said...

Este gajo é azarado.Primeiro,conheceu a vizinha cusca do Cohen,agora é pobre,não tarda nada está a chorar e a sentir seja lá o que fôr.A literatura tuga é isto:egocentrica,vaidosa,com muitos e bons sentimentos nobres e muita choradeira,porque quanto mais choram,menos utilizam o orgão. joão lopes

João Lisboa said...

:-)))))

alexandra g. said...

Sim, tem imensa gracinha, mas eu anseio por, sei lá, uma Rebelo Pintelho, um Chagado Freitas, um Rodriguinho dos Santos :P

Ana Cristina Leonardo said...

Mas ele agora já não está no Canadá?! E os carros olharam para ele?! Com os faróis acesos? E porquê? Ilumina esta pobre leitora, por favor.

(copiares tudo é que era uma boa barrigada de riso) :)

João Lisboa said...

Sejamos pacientes. Esse Grande Dia há-de chegar.

Ana Cristina Leonardo said...

Sim, tem imensa gracinha, mas eu anseio por, sei lá, uma Rebelo Pintelho, um Chagado Freitas, um Rodriguinho dos Santos

MUITO MELHOR do que esses todos. Este sofre poeticamente! :)

alexandra g. said...

Não tenho paciência nenhuma com estas aquestões dos autores prementes, para isso já tenho o desemprego dos dias.

:P

João Lisboa said...

"(copiares tudo é que era uma boa barrigada de riso)"

Sempre gostei de "greatest hits".

:-)

alexandra g. said...

Ana Cristina,
sem empratamentos (estou a escutar o Quitério), toma lá um beijo na boca, sua fugidia, enguia :)