É da máxima injustiça (e significativo sintoma do desprezo que a pátria vota aos seus grandes vultos) que alguém, como o sábio Arroja, desde há muito figura destacadíssima do pensamento filosófico português, só recentemente tenha conhecido o relevo que, como poucos, merece!
11 December 2015
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4 comments:
É um facto que, infelizmente, não anda isolado. Ainda me lembro bem disto (http://portugalcontemporaneo.blogspot.pt/2010/04/castidade.html) e logo sinto um vazio com a ausência da saudosa Patrícia Lança, que em tempos me inspirou isto (http://antologiadoesquecimento.blogspot.pt/2007/06/os-misteres-do-cu.html). Cromos inesquecíveis, num país que os tem para a troca.
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Já deveria estar marcado um (vários) debate entre Arroja e das Neves, seria o debate do século, transmitido para todo o mundo, mudando-o para melhor.
Era coisa para justificar uma petição com carácter de urgência.
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