27 December 2013

É a justíssima retribuição por o primeiro acto de Nuno Crato, logo em 2011, não ter sido o encerramento das Escolas Superiores de Educação

6 comments:

soso said...

Quem mais vai cair do altar, o Medina Carreira?

João Lisboa said...

Não há santos nem altares.

soso said...

http://lishbuna.blogspot.pt/search/label/Nuno%20Crato

Carregando em "older posts" conseguimos ver o santo a voltar a altar.

João Lisboa said...

Errado. Carregando em "older posts", nem neste caso nem noutros, vai descobrir "santos". Descobrirá, certamente, "grandes mestres" e "gurus supremos" como os insignes Kaizer Albino, Arroja, Professor Karamba et alia. Santos, não.

Pode é tropeçar em "Nuno Crato" pré-ministerial. E, como já disse várias vezes, continuo a assinar por baixo tudo o que o Crato-pré-ministerial dizia. A grande pena é que o pós coincida tão pouco com o pré. Nas raríssimas vezes em que isso aconteceu, também foi devidamente aplaudido.

Anonymous said...

Dos tempos da Nova, lembro-me de pessoas que lamentavam o facto de o curso (o de Estudos Portugueses) não ter "uma vertente mais prática". Findo o 1º semestre (aulas extraordinárias com o Abel Barros Baptista, o Latim, a Linguística e as suas ramificações), a ESE de Lisboa tinha já novos candidatos. Não conheço a Escola, admito, mas as "bases" serão, certamente, outras.

João Lisboa said...

Pois...