18 November 2013

Ó GRANDESSÍSSIMO MESTRE, A SUA HONESTIDADE É JUSTÍSSIMA E TOCANTE MAS, FRANCAMENTE, NÃO ERA PRECISO LEVAR AS COISAS TÃO A PEITO...

"De fora não se vê a podridão que tenho dentro"

"Sou todos os dias muito justamente condenado à morte" 

"Aliás, a morte não é só um justo castigo dos nossos males, mas também um alívio terapêutico dos mesmos males. Que seria viver para sempre em tanta maldade?"

"Se tirar a máscara de respeitabilidade e elegância, se esquecer as justificações retóricas e os enganos convenientes, se for ao fundo das minhas razões, vejo com clareza que um juiz justo e imparcial teria de me condenar. Exalto o pouco bem que vou fazendo, mas essa ilusão de óptica não impede a sentença inevitável"

"Eu, no medíocre quotidiano, continuo a mesma mesquinha criatura que sempre fui" (aqui)

3 comments:

Anonymous said...

Este gajo anda a ser possuído pelo diabo. Repetidamente

João Lisboa said...

Vade retro!!!

fallorca said...
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