Usar "se faz favor" em vez de "por obséquio" também deve ser "parvoeira woke", pelos vistos... Enfim. Como agora se diz: e que tal tocarem relva um bocadinho? Nem que seja cinco minutos por dia ou assim...
Também não me vou dar ao trabalho de fazer um desenho. Sobretudo para quem, como todos nós, tem defeitos, mas falta de inteligência não ser, definitivamente, um deles.
Qual woke. Isto é uma doxa bem mais vasta e mais antiga do que a woke, é aquela que reduz tudo a problemas técnicos. Ora, o Cobain resolveu o seu aplicando uma técnica conhecida por "un-alive itself". E vocelências se não é por falta de cultura, estão cheios de má vontade, caramba.
Portanto, começa-se por não querer comentários e atitudes racistas, homofóbicas, misóginas, transfóbicas, xenófobas, etc, e acaba-se em dizer un-alive? É uma linha de pensamento nada problemática.
Não sei por onde se começa nem onde se acaba. Mas o que é terrível é todos esses pontos de partida, de chegada ou de passagem, importantes, decisivos e cruciais, tenham caído nas mãos de mentecaptos cuja acção tem como consequência a ridicularização do que deveria ser sério e respeitado.
A minha cultura wikipedia não me permita mais: "Os termos woke e wide awake [...] apareceram pela primeira vez na cultura política e nos anúncios políticos durante a eleição presidencial nos Estados Unidos em 1860 em apoio a Abraham Lincoln. O Partido Republicano cultivou o movimento para se opor principalmente à disseminação da escravidão, conforme descrito no movimento Wide Awakes." Maravilhoso, não é ?
Eu não levo a sério coisas como o "un alive". Comparo ao caso em que o enteado de um colega de trabalho tinha um colega de escola que dizia identificar-se como um animal, e ladrava nas aulas. São disparates propositados que, ao serem usados para lutar contra os direitos das minorias, são da família de "Há quem receba subsídio de desemprego sem merecer. Vamos acabar com o subsídio de desemprego".
Os gatos da minha rua estão todos vivos. Haverá sempre qualquer coisa que interage com eles à entrada e "colapsam-to-alive". Bof. O pior é que quando lá entram tendem a estar numa superposição "chier-ou-manger": se não há croquettes, deixam uma prenda no meio da rua. :(
21 comments:
Usar "se faz favor" em vez de "por obséquio" também deve ser "parvoeira woke", pelos vistos...
Enfim. Como agora se diz: e que tal tocarem relva um bocadinho? Nem que seja cinco minutos por dia ou assim...
Não percebi.
Também não me vou dar ao trabalho de fazer um desenho. Sobretudo para quem, como todos nós, tem defeitos, mas falta de inteligência não ser, definitivamente, um deles.
Isto não tem absolutamente nada a ver com ser ou não Woke
É uma das subvariantes da coisa.
Qual woke. Isto é uma doxa bem mais vasta e mais antiga do que a woke, é aquela que reduz tudo a problemas técnicos. Ora, o Cobain resolveu o seu aplicando uma técnica conhecida por "un-alive itself". E vocelências se não é por falta de cultura, estão cheios de má vontade, caramba.
:-)))))))))
Poderá ser woke, mas no caso está mesmo morto. :)
Está não vivo. :-)
Isso, segundo a quântica, ainda se está por saber :)))
Miau.
Portanto, começa-se por não querer comentários e atitudes racistas, homofóbicas, misóginas, transfóbicas, xenófobas, etc, e acaba-se em dizer un-alive? É uma linha de pensamento nada problemática.
Não sei por onde se começa nem onde se acaba. Mas o que é terrível é todos esses pontos de partida, de chegada ou de passagem, importantes, decisivos e cruciais, tenham caído nas mãos de mentecaptos cuja acção tem como consequência a ridicularização do que deveria ser sério e respeitado.
A minha cultura wikipedia não me permita mais: "Os termos woke e wide awake [...] apareceram pela primeira vez na cultura política e nos anúncios políticos durante a eleição presidencial nos Estados Unidos em 1860 em apoio a Abraham Lincoln. O Partido Republicano cultivou o movimento para se opor principalmente à disseminação da escravidão, conforme descrito no movimento Wide Awakes." Maravilhoso, não é ?
Sem dúvida. :-)
O essencial deve sempre ser respeitado
"O essencial deve sempre ser respeitado"
E respeitável.
Eu não levo a sério coisas como o "un alive". Comparo ao caso em que o enteado de um colega de trabalho tinha um colega de escola que dizia identificar-se como um animal, e ladrava nas aulas. São disparates propositados que, ao serem usados para lutar contra os direitos das minorias, são da família de "Há quem receba subsídio de desemprego sem merecer. Vamos acabar com o subsídio de desemprego".
Claro.
Os gatos da minha rua estão todos vivos. Haverá sempre qualquer coisa que interage com eles à entrada e "colapsam-to-alive". Bof. O pior é que quando lá entram tendem a estar numa superposição "chier-ou-manger": se não há croquettes, deixam uma prenda no meio da rua. :(
Nada como gatos para estimular a produção teórica.
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