Gosto imenso, imenso, da June Tabor e gostei muito de ler o texto que o Eugénio Lisboa escreveu.
Não estranhe que escreva Eugénio Lisboa (em vez de dizer 'o seu pai') pois, embora isto possa ser algo cruel para si, penso nele como alguém que habita uma outra dimensão, a da intemporalidade e em que as relações familiares são uma sorte para quem faz parte da família mas não vêm ao caso para quem desfruta o prazer de ler o que ele escreve. (Não sei se me faço entender... e, além disso, ele dedica-lhe o texto e isso é enternecedor)
Que boa surpresa este artigo! Com as lembranças afectuosas do espectáculo de 2013 no Maria Matos e do convívio com o sábio e gentil Eugénio Lisboa, nas celebrações do centenário de Francisco Bugalho em Castelo de Vide. Obrigado e um abraço.
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Gosto imenso, imenso, da June Tabor e gostei muito de ler o texto que o Eugénio Lisboa escreveu.
Não estranhe que escreva Eugénio Lisboa (em vez de dizer 'o seu pai') pois, embora isto possa ser algo cruel para si, penso nele como alguém que habita uma outra dimensão, a da intemporalidade e em que as relações familiares são uma sorte para quem faz parte da família mas não vêm ao caso para quem desfruta o prazer de ler o que ele escreve. (Não sei se me faço entender... e, além disso, ele dedica-lhe o texto e isso é enternecedor)
Absolutamente de acordo.
Que boa surpresa este artigo! Com as lembranças afectuosas do espectáculo de 2013 no Maria Matos e do convívio com o sábio e gentil Eugénio Lisboa, nas celebrações do centenário de Francisco Bugalho em Castelo de Vide. Obrigado e um abraço.
Outro obrigado e outro abraço.
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