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Em síntese, é isto:
"Podemos não ter o altar-palco no formato Zeppelinfeld de Nuremberga e o palco-altar em Minecraft, no alto do Parque, e haver na mesma o famoso 'retorno', por que tanto anseiam alguns 'famosos'. Assim como não é necessário evento nenhum, religioso ou outro qualquer, para investir o mesmo dinheiro e reconverter a zona. Mas há o factor 'cagança' que é o que parece pesar mais. A soberba, a luxúria, a gula, três pecados mortais de que enferma a direita, beata e temente a Deus, por detrás da organização do comício da ICAR"
8 comments:
Construam o altar que quiserem e a Igreja que pague, tal como eu pago os meus vícios.
Assi podem tranquilamente escolher a forma, a cor, a textura que quiserem.
Desde que, depois de concluido o comício, removam o mamarracho e limpem o lixinho todo.
Mas parece que querem aproveitar a coisa para os arraiais do A Covões e do genro do Cavaco
Assim tipo estádio do União de Leiria.
Não é preciso dizer muito mais para se poder fazer o diagnóstico preciso do falhanço rotundo do sistema educativo nacional nas últimas décadas, porque os resultados são evidentes para quem quiser ver.
As universidades acolhem alunos que não estão bem preparados na disciplina de Português e muitos não sabem escrever sem erros, o que há 50 anos seria fenómeno muito raro. Actualmente é coisa vulgar e aliás digna de nota muito negativa de quem ensina nesses lugares.
Um aluno universitário que não sabe escrever sem erros, provavelmente não saberá ler como deve ser e consequentemente interpretar correctamente qualquer texto.
O PS foi o artífice principal. O principal criminoso.
Estou-me bem nas tintas para saber se o "artífice principal" foi o PS ou o PSD. Foi tudo demasiado mau. E, desde 2007, dolorosamente registado aqui: https://lishbuna.blogspot.com/search/label/educa%C3%A7%C3%A3o
(esse comentário era referente a este post https://lishbuna.blogspot.com/2023/02/mas-porque-e-que-ninguem-fala-do-que.html , não era?)
«Actualmente» até o Anonymous das 11:03 AM dá erros. Não admira, pelo menos se tomarmos em conta que antes do PS estar ao leme já o acordo burrográfico tinha sido assinado.
«o que há 50 anos seria fenómeno muito raro»
Em valor absoluto, era muito raro, sim senhor, pois também eram raros os que lá chegavam sabendo escrever. Já determinar em que doses percentuais se repartiam então é um pouco mais difícil. As descrições literárias coevas dos universitários não são lá muito animadoras. O latim dos padres era célebre pelo seu "matarruanismo".
««o que há 50 anos seria fenómeno muito raro»»
O António José Saraiva não era dessa opinião.
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