Esta tua série, além de me lembrar velhas autocríticas agora em versão fofinha, faz-me sempre recordar um prof. que na Faculdade um dia me disse: Eu desculpo-a, mas não lhe perdoo.
É uma extensão lógica da confissão/acto de contrição católicos. Coisa de incalculável utilidade: vomitados os pecadinhos, fica-se fresquinho e leve para voltar alegremente a pecar.
«vomitados os pecadinhos, fica-se fresquinho e leve para voltar alegremente a pecar.»
Só depois de rezar um número de pai-nossos e avé-marias determinado pelo padre. Algo que, só por si, frustra qualquer tentativa de racionalização.
P.S.: Quando era adolescente (já ateu) tentei abrir a caixa de esmolas de uma igreja, mas sem sucesso. Gastar esse dinheiro em livros teria sido a vingança possível contra uma educação religiosa autoritária.
4 comments:
Esta tua série, além de me lembrar velhas autocríticas agora em versão fofinha, faz-me sempre recordar um prof. que na Faculdade um dia me disse: Eu desculpo-a, mas não lhe perdoo.
:-)))
É uma extensão lógica da confissão/acto de contrição católicos. Coisa de incalculável utilidade: vomitados os pecadinhos, fica-se fresquinho e leve para voltar alegremente a pecar.
«vomitados os pecadinhos, fica-se fresquinho e leve para voltar alegremente a pecar.»
Só depois de rezar um número de pai-nossos e avé-marias determinado pelo padre. Algo que, só por si, frustra qualquer tentativa de racionalização.
P.S.: Quando era adolescente (já ateu) tentei abrir a caixa de esmolas de uma igreja, mas sem sucesso. Gastar esse dinheiro em livros teria sido a vingança possível contra uma educação religiosa autoritária.
"Só depois de rezar um número de pai-nossos e avé-marias determinado pelo padre. Algo que, só por si, frustra qualquer tentativa de racionalização"
Só burocracias, só burocracias...
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