02 April 2021

Um texto de Rui Cardoso (na Revista do "Expresso") que deverá ser copiado e distribuido à porta das escolas, a professores e alunos do ensino básico, secundário e superior

"Entre o inglês contrabandeado e o brasileiro das novelas, a língua portuguesa agoniza. Nunca se falou e escreveu tão mal e o exemplo vem de cima. Assim se fala e escreve nos tempos que correm. Vejamos em pormenor" (texto integral aqui)

11 comments:

Ana Cristina Leonardo said...

O Expresso abandonou o AO?! A pergunta não é irónica.

André said...

É de difusão e leitura obrigatórias. Só acrescentaria que, mais do que incúria, há horror a escrever com um mínimo de correcção. O abstardamento foi absorvido por tudo e todos como algo salutar, uma evolução positiva. O contrário é encarniçadamente atacado, apodado de atavismo, estreiteza mental, elitismo ultrapassado. Abaixo do Inglês de aeroporto chegaremos, talvez a uma espécie de línguajar binário,todo zeros e uns.

João Lisboa said...

"O Expresso abandonou o AO?!"

Não. O texto do RC está - infelizmente - em "acordês". Mas, mesmo assim, deve muito ser lido.

João Lisboa said...

"O contrário é encarniçadamente atacado, apodado de atavismo, estreiteza mental, elitismo ultrapassado".

É, muito provavelmente, uma guerra perdida. Mas que se gastem todas as balas até à última.

Daniel Ferreira said...

«É, muito provavelmente, uma guerra perdida. Mas que se gastem todas as balas até à última.»

Já vi a coisa mais negra.

João Lisboa said...

Desejo muito estar errado.

Anonymous said...

É preferível ler Fernando Venâncio no Público. Escreve com todas as consoantes...

João Lisboa said...

Link?

Anonymous said...

Aqui vai ele:
https://www.publico.pt/2021/03/31/culturaipsilon/noticia/ao90-brilharete-politico-1956514

João Lisboa said...

Obrigado. Já em uso: https://lishbuna.blogspot.com/2021/04/blog-post_90.html

Anonymous said...

De nada...