Até parece - pela forma como este caso tem sido mastigado e vomitado pelos jornais e televisões controlados pelas forças socialistas da geringonça - que a UEFA e a FIFA não se movem pelo monopólio do “euro” e pelo preço dele. Desde as verbas ultra-miionárias dos patrocínios passando pelos “direitos” e a acabar na maior máquina de lavagem de dinheiro instituida e legalizada na Europa. É claro que este monopólio que se constituiu um estado dentro dos estados e que tudo pode fazer no que diz respeito ao dinheiro (o tal preço em euros) é uma “virgem” do povo e que “defende” os “pobres”. Continua o ódio generalizado à Liberdade. Se alguém vai por outro caminho é logo punido
Não se faça de desentendido sr Lisboa... Liberalismo e liberdade não é assistir, impavidamente, à gestão de casino (em vários sentidos do termo, inclusiva a origem do dinheiro), e ainda bater palmas. Ninguém acha a UEFA a FIFA ou as federações nacionais entidades recomendáveis, até porque nada fizeram para impedir este estado de coisas, mas pugnar pela gestão racional dos recursos não é uma questão de socialismo ou liberalismo, mas de auto-preservação. A solução para o problema em que estes clubes se colocaram é, como é óbvio, adequarem as suas despesas às suas receitas, que são, como é sabido, colossais. Claro que isso implicava parar com o circo de transferências (e resultantes aumentos salarias), cujas misteriosas “comissões” são a fonte de receitas para um conjunto de parasitas, a começar pelos dirigentes ou accionistas destes clubes atulhados em dívida. Claro que há uma alternativa para acabar com a dívida: pôr mais lorpas a pagar. Ora, quem vê algo de “livre” e de “americano” neste modelo de negócio, não só mostra que não percebe nada de futebol europeu, como que não percebe nada de desporto americano, ondes os objectivos principais são o equilíbrio financeiro e competitivo (assegurados pelas regras do “draft” e do “salary cap”, que impedem catástrofes competitivas como as que a Liga dos Campeões causou nas ligas nacionais, com os “grandes” a acumulares títulos consecutivos). O modelo da Superliga não é americano, é profundamente espanhol e italiano – e só não é português, ou grego, porque não temos escala para isso.
13 comments:
Beggars Banquet.
A ópera dos malandros.
Até parece - pela forma como este caso tem sido mastigado e vomitado pelos jornais e televisões controlados pelas forças socialistas da geringonça - que a UEFA e a FIFA não se movem pelo monopólio do “euro” e pelo preço dele. Desde as verbas ultra-miionárias dos patrocínios passando pelos “direitos” e a acabar na maior máquina de lavagem de dinheiro instituida e legalizada na Europa.
É claro que este monopólio que se constituiu um estado dentro dos estados e que tudo pode fazer no que diz respeito ao dinheiro (o tal preço em euros) é uma “virgem” do povo e que “defende” os “pobres”.
Continua o ódio generalizado à Liberdade. Se alguém vai por outro caminho é logo punido
"jornais e televisões controlados pelas forças socialistas da geringonça"
Ena... a geringonça (falecida) controla os jornais e TVs de todo o mundo?... Uma internacional geringoncista???...
É por isso que devemos proteger os pobres. De Mente.
:-)
Não se faça de desentendido sr Lisboa...
Liberalismo e liberdade não é assistir, impavidamente, à gestão de casino (em vários sentidos do termo, inclusiva a origem do dinheiro), e ainda bater palmas. Ninguém acha a UEFA a FIFA ou as federações nacionais entidades recomendáveis, até porque nada fizeram para impedir este estado de coisas, mas pugnar pela gestão racional dos recursos não é uma questão de socialismo ou liberalismo, mas de auto-preservação. A solução para o problema em que estes clubes se colocaram é, como é óbvio, adequarem as suas despesas às suas receitas, que são, como é sabido, colossais. Claro que isso implicava parar com o circo de transferências (e resultantes aumentos salarias), cujas misteriosas “comissões” são a fonte de receitas para um conjunto de parasitas, a começar pelos dirigentes ou accionistas destes clubes atulhados em dívida. Claro que há uma alternativa para acabar com a dívida: pôr mais lorpas a pagar. Ora, quem vê algo de “livre” e de “americano” neste modelo de negócio, não só mostra que não percebe nada de futebol europeu, como que não percebe nada de desporto americano, ondes os objectivos principais são o equilíbrio financeiro e competitivo (assegurados pelas regras do “draft” e do “salary cap”, que impedem catástrofes competitivas como as que a Liga dos Campeões causou nas ligas nacionais, com os “grandes” a acumulares títulos consecutivos). O modelo da Superliga não é americano, é profundamente espanhol e italiano – e só não é português, ou grego, porque não temos escala para isso.
"não percebe nada de futebol europeu, como que não percebe nada de desporto americano"
Total, absoluta e 300%mente verdade. E não só não percebo como não tenho o menor desejo de perceber.
Não vou além disto que me basta e sobra:
https://lishbuna.blogspot.com/2018/09/o-futebol-e-das-mafias-nacionais-aquela.html
http://lishbuna.blogspot.com/2018/06/o-futebol-e-coisa-mais-parecida-com.html
https://lishbuna.blogspot.com/2018/05/blog-post_19.html
https://lishbuna.blogspot.com/2018/04/o-pais-encontra-no-futebol-sua-fabrica.html
... e ainda: https://lishbuna.blogspot.com/2016/06/blog-post_18.html
Mas afinal o que é essa coisa do futebol?!?! E UEFA e FÍFIA??!?!
Um negócio montado a partir de um espectáculo de circo realizado com os pés e a parte de fora da cabeça.
O caso afinal é grave.
Alegadamente.
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