(álbum integral aqui)
(sequência daqui) Não é, pois, de estranhar que, de tão riquíssimo viveiro, possa ter surgido o fantástico Bildungsroman, dos Hiperson de Chengdu, oportunidade para, entre muitas outras belíssimas coisas, conhecer a sobrenatural Sijiang Chen, algo como uma Björk in excelsis, com poderes de – no decurso de uma linha narrativa de “coming of age” – provocar arrepios em "spoken word" (“You are floating and drifting, trying your best to imitate walking as if on the ground, you are shouting and crying out and hearing nothing but the disappearance of sounds”), e de acariciar ou rasgar melodias, elevando-se em incendiados espasmos eléctricos. Experimentem olhar os videos de "Spring Breeze" e "Our Ballad" sem ajoelhar imediatamente. Se forem capazes.
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