A maioria das pessoas passa a vida agarrada ao smartphone (um conceito que me é estranho, dado que pertenço àquele grupo de atrasadinhos que tem um telemóvel pequenino de botões e anda sempre acompanhado de um livro), mas só no momento de pagar é que decide aprender como é que se faz, enquanto a fila vai crescendo. Quando isso acontece, deixo as compras em cima do tapete rolante e vou à minha vida.
E as livrarias, as discotecas a vender discos (as da noite também), as lojas de hi-fi, os jornais, as revistas, os livros, os discos,os carros que se deixam conduzir, os cinemas, os filmes, os restaurantes com comida verdadeira, não podem existir ao lado do mundo virtual? Não podemos ter o melhor dos dois mundos?
4 comments:
A maioria das pessoas passa a vida agarrada ao smartphone (um conceito que me é estranho, dado que pertenço àquele grupo de atrasadinhos que tem um telemóvel pequenino de botões e anda sempre acompanhado de um livro), mas só no momento de pagar é que decide aprender como é que se faz, enquanto a fila vai crescendo. Quando isso acontece, deixo as compras em cima do tapete rolante e vou à minha vida.
:-)
E as livrarias, as discotecas a vender discos (as da noite também), as lojas de hi-fi, os jornais, as revistas, os livros, os discos,os carros que se deixam conduzir, os cinemas, os filmes, os restaurantes com comida verdadeira, não podem existir ao lado do mundo virtual?
Não podemos ter o melhor dos dois mundos?
Nope, isso "é do tempo da Maria Cachucha"...
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