Se tivesse a viver numa propriedade com cerca de um hectare e tivesse gatos à sua volta a circular pelo mobiliário exterior, piscina etecetra e tal, duvido que não se aventurasse a colocar umas armadilhas pacíficas para os apanhar...A questão é que cuidar de gatos e tê-los dentro de casa é como cuidar de pessoas, até certo ponto. E, às vezes, não é possível...
(Estou à espera desse golpe de kendo e nada. Gargantas há muitas..)
O que gatos a circular no exterior de uma propriedade com cerca de um hectare e piscina terá a ver com gatos acolhidos numa livraria escapa-me por completo.
Tal como me custa imaginar o que possam ser "armadilhas pacíficas" (?) embora suspeite que serão, eventualmente (embora insuficientemente), criminalizáveis.
Mas isto sou só eu a falar, Beta, eu que não "tou" a viver numa propriedade dessas.
Quanto a gatos e a armadilhas, são pacíficas: de quando em vez cai um na armadilha e lá vamos nós a caminho da Associação a fim de serem alojados e tratados.
É bom viver no campo. E divertido "caçar" gatos...
«Se tivesse a viver numa propriedade com cerca de um hectare e tivesse gatos à sua volta a circular pelo mobiliário exterior, piscina etecetra e tal, duvido que não se aventurasse a colocar umas armadilhas pacíficas para os apanhar...»
Na verdade, se tivesse dinheiro para uma casa dessas, de certeza que os mandaria esterilizar e espalharia umas caixas de areia catitas pela propriedade para poder continuar a usufruir de tão distina companhia. A M-134 no telhado e os campos de minas na periferia estariam reservados para os humanóides, cuja companhia acho cada vez mais abominável.
«A questão é que cuidar de gatos e tê-los dentro de casa é como cuidar de pessoas, até certo ponto. E, às vezes, não é possível...»
Estamos de acordo. Ainda assim, nunca conheci gatos porcos, mas sim gente porca que não hes limpa a areia. Sempre supus que não tivessem uma higiene pessoal muito apurada.
Quanto àquilo das mamas, eu cá adoro mulheres com cultura e classe, independentemente da cara e do corpo. Só não gosto daquelas coisitas falhadas e desprezíveis que andam sempre com os homens ao colo. Por muito lindas e mamalhudas que sejam, deixam-me sempre nauseado.
15 comments:
É tudo muito lindinho, mas o cheiro é demasiado.
Gatos, gatinhos, gatões fora dos salões.
No exterior, sim.
Gato é bicho bem asseado. Mais do que muito bípede.
João, afasta-te, tenho que dar um golpe de kendo ao anónimo :)
:-)))))
Meu caro
Se tivesse a viver numa propriedade com cerca de um hectare e tivesse gatos à sua volta a circular pelo mobiliário exterior, piscina etecetra e tal, duvido que não se aventurasse a colocar umas armadilhas pacíficas para os apanhar...A questão é que cuidar de gatos e tê-los dentro de casa é como cuidar de pessoas, até certo ponto. E, às vezes, não é possível...
(Estou à espera desse golpe de kendo e nada. Gargantas há muitas..)
Elisa Beta.
O que gatos a circular no exterior de uma propriedade com cerca de um hectare e piscina terá a ver com gatos acolhidos numa livraria escapa-me por completo.
Tal como me custa imaginar o que possam ser "armadilhas pacíficas" (?) embora suspeite que serão, eventualmente (embora insuficientemente), criminalizáveis.
Mas isto sou só eu a falar, Beta, eu que não "tou" a viver numa propriedade dessas.
Eu tou e gosto muito.
Esfalfo-me a trabalhar.
Aquilo que tenho é o resultado do meu besunto.
Quanto a gatos e a armadilhas, são pacíficas: de quando em vez cai um na armadilha e lá vamos nós a caminho da Associação a fim de serem alojados e tratados.
É bom viver no campo. E divertido "caçar" gatos...
Elisa Beta.
"Eu tou e gosto muito"
Então, continue a tar.
"Esfalfo-me a trabalhar"
Isso é que é péssimo: https://lishbuna.blogspot.com/search?q=Tripalium
"Aquilo que tenho é o resultado do meu besunto"
Sempre a inovar na linguagem: https://dicionario.priberam.org/besunto
"de quando em vez cai um na armadilha e lá vamos nós a caminho da Associação a fim de serem alojados e tratados"
Aaah... até que é fofinho...
"É bom viver no campo"
Oh, a Ana Teresa!!!...
É bom ganhar dinheiro e comprar coisas bonitas.
E, claro, viver no campo e caçar gatos.
É mesmo fofinho, como tu dizes. Aí estamos de acordo.
Beijocas
PS Não me chamo Ana Teresa. As minhas mamas são superlativamente maiores,
Elisa Beta.
"É bom ganhar dinheiro e comprar coisas bonitas"
Sim, mas sem tripalium.
"Não me chamo Ana Teresa"
"Ana Teresa" ou "anateresa" é um petit nom para "natureza"...
"As minhas mamas são superlativamente maiores"
Não é necessariamente uma qualidade (quem é, então a "Ana Teresa" cujas mamas são superlativamente menores?).
Ana Teresa, levou um golpe de Kendo e fingiu que não o, enfim.
Parabéns.
Bela merda.
Até nunca mais, goze as mamas :)
No museu:
https://www.youtube.com/watch?v=CwK5ukue0Pw
https://lishbuna.blogspot.com/search?q=hermitage
«Se tivesse a viver numa propriedade com cerca de um hectare e tivesse gatos à sua volta a circular pelo mobiliário exterior, piscina etecetra e tal, duvido que não se aventurasse a colocar umas armadilhas pacíficas para os apanhar...»
Na verdade, se tivesse dinheiro para uma casa dessas, de certeza que os mandaria esterilizar e espalharia umas caixas de areia catitas pela propriedade para poder continuar a usufruir de tão distina companhia. A M-134 no telhado e os campos de minas na periferia estariam reservados para os humanóides, cuja companhia acho cada vez mais abominável.
«A questão é que cuidar de gatos e tê-los dentro de casa é como cuidar de pessoas, até certo ponto. E, às vezes, não é possível...»
Estamos de acordo. Ainda assim, nunca conheci gatos porcos, mas sim gente porca que não hes limpa a areia. Sempre supus que não tivessem uma higiene pessoal muito apurada.
Quanto àquilo das mamas, eu cá adoro mulheres com cultura e classe, independentemente da cara e do corpo. Só não gosto daquelas coisitas falhadas e desprezíveis que andam sempre com os homens ao colo. Por muito lindas e mamalhudas que sejam, deixam-me sempre nauseado.
Pois...
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