A verdade é que "ser do Benfica" (ou de qualquer uma das outras seitas religiosas futeboleiras) é tão tribal e aterradoramente "identitário" como o veneno que ferve na cabeça do neo-facho
11 October 2019
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o resto
8 comments:
"Somos um pequeno grupo de benfiquistas que vem por este meio expressar indignação perante um facto que já passou todos os limites: André Ventura usou e usa o Benfica para criar uma persona política."
E que dizer da criação do ex-bloco de esquerda agora livre, Tavares, ao criar uma Personagem que associa a cor da pele à gaguez e que agora anda a negociar com o Costa mais tempo de antena para o seu canal politico? Marketing politico, arma capitalista para promover Produto?
O agrimensor K
Criar?
Personagem?
"Marketing politico" não é apenas aquilo a que costumava chamar-se propaganda política?
E todos os negros com perturbações da fala estão impedidos de ocupar cargos políticos? Ou são olhados de esguelha se o fazem?
... e, como é hábito, o comentário nada tem a ver com o post.
C'um catano, usei hoje mesmo (antes de ler o teu postal) a mesma expressão, "tribal", ao lado de um ajuntamento de 7 gajos aos urros por conta do Portugal-Luxemburgo, isto, numa mesa, fora as outras.
Só frequento ainda o espaço por não ter mais alternativas com esplanada, e eu sou uma encalorada de metabolismo rápido, mas já solicitei ao tipo que gere o espaço (temos a mesma idade) que só sirva . principalmente - a fedelhagem com fita adesiva na boca e um buraquinho para a palhinha deixar emborcar as jolas e, no que diz respeito aos adultos, lhes recorde que a 'família' não espera para sempre...
Agora, chama-me menina Fernanda e eu chamo-lhe Adalberto, mas pediu-me com gentileza para ser Duque Adalberto. Sendo eu uma republicana fixe e ele um tonto, aquiesci. Umdestes dias, não pago a despesa, pagam os ululantes, que espaço público não é aquela "liberdade de expressão", é o meu transtorno!
"Agora, chama-me menina Fernanda e eu chamo-lhe Adalberto, mas pediu-me com gentileza para ser Duque Adalberto"
:-)))))
Cinco adeptos do Benfica, não; cinco badamecos que procuram, eles próprios, instrumentalizar a exposição mediática de que usufruem a título de atropelo da autodeterminação democrática de aproximadamente 70 mil cidadãos. E tudo porque, na sua sobranceria, acreditam que André Ventura foi eleito não por conta de eventuais méritos políticos, mas tão-somente por conta das suas preferências clubísticas. Uma carta que, além de ser insultuosa para perto de 70 mil Portugueses, é em tudo semelhante às birras e às choradeiras de criançolas que, incapazes de respeitar a vontade alheia, procuram por via da manipulação subtil obter a concretização dos seus desígnios. Ricardo Araújo Pereira, em particular, caberia que nem uma luva na seita do Bloco de Esquerda.
"Ricardo Araújo Pereira, em particular, caberia que nem uma luva na seita do Bloco de Esquerda"
Por acaso, ele já revelou, alto e bom som, por várias vezes, que vota no PCP.
O Henrique Raposo é, confessadamente, de direita.
O José Eduardo Martins é do PSD.
E, mais uma vez, o post não é acerca disso.
"A verdade é que "ser do Benfica" (ou de qualquer uma das outras seitas religiosas futeboleiras) é tão tribal e aterradoramente "identitário" como o veneno que ferve na cabeça do neo-facho"
Não confunda alhos com bugalhos
Vivemos em alcateia(s)
A tribo é a forma de o "sapiens" - chamemos-lhe assim por comodidade - viver em alcateia.
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