Um desígnio nacional?
"Dir-me-ão que eu sou absurdo, ao ponto de querer que haja um Dante em cada paróquia e de exigir que os Voltaires nasçam com a profusão dos tortulhos. Bom Deus, não! Eu não reclamo que o país escreva livros, ou que faça arte: contentar-me-ia que lesse os livros que já estão escritos e que se interessasse pelas artes que já estão criadas" (Eça de Queiroz, sobre o 10 de Junho original de 1880, citado por Maria Filomena Mónica em Os fiéis inimigos: Eça de Queirós e Pinheiro Chagas, pag. 11)
2 comments:
Sim!
(a discussão, entretanto, passou da questão do desígnio ao valor dos padeiros.)
Sempre é mais concreto.
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