07 October 2018

Casos há, porém, em que o fascistómetro não faz faltinha nenhuma: têm "fascista" carimbado na testa (e no texto)

7 comments:

Anonymous said...

Desculpe, mas este post não está à altura dos seus pergaminhos.
Sem substância para o artigo da Helena, que é o que mais deveria importar.
Não terá um espelho lá por casa? Porquê pessoalizar?

Ernesto

Anonymous said...

Há perspicácia e audácia nas crónicas semanais de Helena Matos no OBSERVADOR.

João Lisboa said...

"Não terá um espelho lá por casa?"

Usei-o neste post.

"Porquê pessoalizar?"

Porque se trata de uma pessoa (sort of).

"Há perspicácia e audácia..."

E são, sobretudo, muito, muito bem escritas. Aliás, os posts no "Blasfémias" também.

Anonymous said...

Admita. Está apaixonado...

João Lisboa said...

Sem dúvida. Como se poderá comprovar aqui: https://lishbuna.blogspot.com/search/label/Zhdanov



Anonymous said...

Gosto imenso de ler os artigos de Helena Matos, porque esta senhora consegue esculpir o Inimigo com conceitos precisos saídos do seu raciocínio claro, pouco poluído e nada subserviente a esse jornalismo de esquerda tão operoso, medroso e escravo de seus patrões da Mídia Mundial.

João Lisboa said...

Provavelmente, quem sabe?... o talento oculto dela é mesmo esse: a escultura.

O "seu raciocínio claro, pouco poluído" é já objecto de estudo, como poderá verificar aqui: https://lishbuna.blogspot.com/2018/08/blog-post_31.html

Quanto à "Mídia Mundial", na qualidade de latinos, convém ter em atenção que:

1) no singular, diz-se "medium" e, no plural, "media";
2) deve pronunciar-se "mÉdia" e não - como fazem os ignaros anglo-saxões - "mÍdia";
3) dizer "a mídia" é um triplo erro: porque é plural e não singular; porque é masculino e não feminino; e porque a pronúncia não é essa.