O CDS ("O CDS-PP entende que [a legalização das medicinas não convencionais] só deve ser efectuada após prova de eficácia, através de métodos científicos, quer de actos diagnósticos, quer de actos terapêuticos, bem como a eficácia e segurança dos produtos usados, para que a livre escolha seja efectuada com a segurança e qualidade de todo um processo e assim protegida a saúde pública. Legalizar sem provas inequívocas é questionar a ciência e qualidade científica") à esquerda do obscurantismo karambista do Bloco ("Em Portugal existe um interesse crescente das populações por estas medicinas e terapêuticas, pelo que não se pode continuar a ignorar a sua existência. (...) É importante assegurar aos doentes a maior liberdade possível de escolha de método terapêutico"). Reler aqui e aqui
09 May 2018
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2 comments:
Palmas então para o CDS-PP, embora não perceba porque acabou por votar favoravelmente o diploma...
Presumo que tenha sido uma votação na generalidade * (daí todos terem votado unanimemente?...). Se não foi, é contraditório.
* desde que me demonstrem cientificamente que o pó de asa de libélula é absolutamente eficaz no tratamento da hepatite C, nada tenho a opor a tal terapêutica.
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