18 April 2018

... estranho é que tenha sido só o ex-"sit down comedian" a reparar...

4 comments:

Anonymous said...

Não deixa o Marcelo de ter alguma razão.

Depois de ler na diagonal o último livro da Isabel do Carmo, subscrevo essa ideia.

É que ficamos logo com a ideia que entre direita e esquerda venha o diabo e escolha.

E que o 25 de Abril não foi assim um conto de fadas politico, como certa malta de esquerda nos quer fazer crer.

A começar pela ideia de terem logo apelidado de fascista ao regime deposto em 26 de Abril de 1974...

João Lisboa said...

Os 4 primeiros parágrafos são incompreensíveis.

O último, de um ponto de vista historicamente rigoroso, não está errado: o Estado Novo não corresponde, de fecto, exactamente. à tipologia dos "fascismos". Mas não deixou, por isso, de ser uma ditadura reaccionária, violentamente repressiva, colonialista e totalitária.

Por outras palavras: um cancro hepático é diferente de um cancro renal. Mas são ambos cancros.

Anonymous said...

"uma ditadura reaccionária, violentamente repressiva, colonialista e totalitária."

Sim.

Porque há ditaduras que não são reacçionárias, não são violentamente repressivas, nada colonialistas e totalitárias, por averiguar.

Não faça a defesa do berloque! Eles podem precisar de si, mas...será que o senhor precisa assim tanto deles?

João Lisboa said...

"Não faça a defesa do berloque!"

Portanto, não percebeu nada.