O último, de um ponto de vista historicamente rigoroso, não está errado: o Estado Novo não corresponde, de fecto, exactamente. à tipologia dos "fascismos". Mas não deixou, por isso, de ser uma ditadura reaccionária, violentamente repressiva, colonialista e totalitária.
Por outras palavras: um cancro hepático é diferente de um cancro renal. Mas são ambos cancros.
4 comments:
Não deixa o Marcelo de ter alguma razão.
Depois de ler na diagonal o último livro da Isabel do Carmo, subscrevo essa ideia.
É que ficamos logo com a ideia que entre direita e esquerda venha o diabo e escolha.
E que o 25 de Abril não foi assim um conto de fadas politico, como certa malta de esquerda nos quer fazer crer.
A começar pela ideia de terem logo apelidado de fascista ao regime deposto em 26 de Abril de 1974...
Os 4 primeiros parágrafos são incompreensíveis.
O último, de um ponto de vista historicamente rigoroso, não está errado: o Estado Novo não corresponde, de fecto, exactamente. à tipologia dos "fascismos". Mas não deixou, por isso, de ser uma ditadura reaccionária, violentamente repressiva, colonialista e totalitária.
Por outras palavras: um cancro hepático é diferente de um cancro renal. Mas são ambos cancros.
"uma ditadura reaccionária, violentamente repressiva, colonialista e totalitária."
Sim.
Porque há ditaduras que não são reacçionárias, não são violentamente repressivas, nada colonialistas e totalitárias, por averiguar.
Não faça a defesa do berloque! Eles podem precisar de si, mas...será que o senhor precisa assim tanto deles?
"Não faça a defesa do berloque!"
Portanto, não percebeu nada.
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