"Se a república é laica, por que se apropriou de um edifício religioso para panteão nacional? (...) As igrejas só servem para museus, como o do dinheiro, na que foi de São Julião, na Baixa lisboeta, ou para jantaradas românticas à luz das velas que, por sinal, abundam nas igrejas, como agora aconteceu em S. Engrácia?!", pergunta o 4º visconde de Macieira (mas também sacerdote secular da prelatura do Opus Dei, vice-presidente da Confederação Nacional das Associações de Família, Cerimoniário Eclesiástico da Ordem de Cavalaria do Santo Sepulcro de Jerusalém e Capelão Magistral da Assembleia Portuguesa da Ordem Soberana Militar de Malta). A resposta é, sim, evidentemente. Infinitamente mais úteis assim do que como antros de superstição.
18 November 2017
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