16 November 2017

"Méne, tou como uma moca tal que nem sei onde larguei o charro..."

2 comments:

alexandra g. said...

Nem mais, e eu adoro o méne :)
Isto do(s) mercado(s) das "artes" é, absolutamente, vomitivo.
Uma pessoa, méne ou hímen ;), lê estas cenas e fica de rastos pensando nas voltas que terá que dar para lidar com o arranjo do popó. Por ex., mas este também é fundamental, que não há chauffeur que me conduza lá à parede no buraco onde, há uma década, pinto frescos atrás de frescos.

Um méne, uma hímen, sente-se ressequida, há que afirmá-lo.
De caminho, assaltar um banco e espatifar uns edifícios :)

João Lisboa said...

"Uma pessoa, méne ou hímen"

:-)))