17 November 2017

Boa lista mas incompleta... faltam (entre expressões e palavras): "estamos a falar de...", "resgatar", "cenário dantesco", "rasto de destruição", "lá está...", "a montante/a jusante", "zona de conforto", "afectos", "janela de oportunidade", "pensar fora da caixa", "compaginar", "palco mediático"... (à suivre)

5 comments:

Ricardo A. P. Reis said...

Junto o "falar também" e o "dizer ainda" dos jornalistas e comentadores no início de uma frase. O "repare" dos políticos antes de fugirem ao que lhes foi perguntado. O "há que levantar a cabeça" dos futeboleiros depois de uma derrota. O "na minha óptica", o "acho que" e os fadistas que gostam de dar "novas roupagens" à tradição. E muito, muito mais haveria a (não) dizer.

alexandra g. said...

"dantesco", palavra sobre a qual se debruçou o António Guerreiro, e com mui razão.

João Lisboa said...

Ficam em lista de espera para novo post.

t. said...

Justificar-se-á também uma incursão sobre o uso de anglicismos (em forte correlação com o recurso ao Francês na sociedade Russa latente nos grandes clássicos). O Zeinal que me complemente mas, de momento, colocaria em primeiro lugar do meu top o ‘what?’ (que os perplexos exibem com ênfase. Será, quiçá, um ‘o quê?’ hiperbólico); não longe, o irritante ‘whatever’, com o ‘t’ orgulhosamente substituído por um’r’. No léxico profissional, tenho particular predilecção pela ‘expertise’, mas também pelos ‘checks and balances’, pelas ‘Q and A’ e pelo ‘leverage’.

João Lisboa said...

Thank you very gracias.