... dúvidas, dúvidas, dúvidas...
1 - Chamar "cigano" * a alguém é um insulto porquê?
2 - Ter "aspecto" de cigano é um insulto porquê?
3 - A definição de "cigano" é alguém que "paga os favores que recebe com votos alinhados com os centralistas" (o que, tendo em conta que a totalidade da AR votou com "os centralistas", significa que Portugal tem o primeiro parlamento integralmente cigano do mundo)?
4 - Chamar "cigano" * a alguém que "não é de etnia cigana nem tem família de etnia cigana" é um insulto porquê?
5 - Chamar "cigano" * a alguém que "é de etnia cigana e tem família de etnia cigana" é um insulto porquê?
6 - Chamar "cigana" * a uma mulher que "não é de etnia cigana nem tem família de etnia cigana" é "misoginia, racismo e xenofobia" porquê?
7 - Como deveremos passar a designar os Gypsy Kings?
8 - Por que palavra deverei substituir "cigano" em tudo o que escrevi sobre os Gogol Bordello?
9 - Por muito gebo que o eurodeputado, bastante provavelmente, seja, esta contra-argumentação não é, pelo menos, tão igualmente imbecil?
10 - * ... e não se diz "chamar de cigano", aprendam de uma vez!...
5 comments:
(aplauso, mas daqueles raros, fortes, sinceros :)
Se necessário for, arregimentarei aqui na vila aqueles que me são mui caros (e descobri, por um acaso formidável, que o Sandro é neto do homem cujo burro a minha família abrigava na loja - era este o termo, como saberás - e com quem caçava) e que nunca fizeram as tias velhas retirar a chave da porta principal, mesmo durante a noite. Ele e a Lina, por sua vez, arregimentarão mais gente.
En avant, ciganagem!!!
:-)))
Obrigada, João, principalmente por eles, com quem converso sempre que posso e, como sempre, sei que serão os primeiros a unir-se para nos proteger, aos "gajos"*... :)
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* já me aconteceu, e não duvido que voltará a acontecer-(a muitos de nó/os :)
Chamar de cigana será cair em águas lamacentas:
https://www.youtube.com/watch?v=YTBR_dnpn7A
Para crê-los temos que vê-los:
https://www.youtube.com/watch?v=sK55SOxgTOA
O culto e o mercadejar da aparência.
Estão a apregoar-se como homens equalitários do liberalismo por oposição aos que não apregoam ou, pior, se insurgem contra a pseudo-virtude equalitária.
É um ritual de submissão que também serve para separar os homens de direitos iguais dos sub-homens do liberalismo. É a liberdade para arranjar culpados, como dizia um amigo meu há anos - os culpados são os insubmissos, os inferiores, contra os quais vale tudo aquilo que se proíbe fazer ao homem igual: censura, perseguição, violência.
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