16 May 2017

E, de repente (seguindo o exemplo pioneiro do mestre-de-obras), não pode levantar-se uma pedra que não salte de lá um crítico de música 

 
... é afadunchada na choraminguice atrofiada, sim senhor, mas, se reparar bem, na realidade, é só uma valsinha carunchosa de tias velhas, capaz de fazer o Cat Stevens parecer o Bob Dylan

5 comments:

alexandra g. said...

deixei ali abaixo uma prendinha linda para ti e para a Ana Cristina :)

João Lisboa said...

... portanto, quem não acha piada ao gajinho que canta como um gato com cio é adolfista... tivesse eu pachorra e fazia uma outra versão com o Trampas a dizer que o fedelho é a melhor coisinha desde a invenção da esferográfica.

:-)

alexandra g. said...

olha lá, a esferográfica não vale nada diante do clip, esse sim, um objecto de design, para a História!

tu arranja-me exemplos assim, em derrubadeiro, man :P

João Lisboa said...

Yo.

Táxi Pluvioso said...

Ah, afinal estava o Observador:

Mas a questão principal aqui não é essa. A questão é saber quem é que teve de executar o programa de ajustamento e diminuir os défices, de modo a habilitar o país a beneficiar do financiamento do BCE. Porque sem isso, não teria havido “devolução de rendimentos” em 2016. Foi António Costa? Não, não foi Costa, tal como não foi Costa quem ganhou a Eurovisão ou quem venceu o campeonato. António Costa aproveitou as condições criadas por Pedro Passos Coelho, que deixou a economia a crescer e o desemprego a diminuir. Foi graças a essa herança, que Costa pôde fazer num ano devoluções que o governo anterior agendara para mais tempo – uma pressa que Costa compensou talhando o investimento público até ao osso.