14 May 2017


7 comments:

alexandra g. said...

eu é que postalei primeiro :P

alexandra g. said...

e o Salvador ganhou (je te le jure, adoro aquela cumplicidade de mano e mana, a aparência dele, desconjuntada, a doçura, o obviamente cagar para o lado vedeta :)

toma! :D

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p.s. - a taça, as taças, que se se fodam!

Carlos Natálio said...

Olá João, podes mandar-me o teu email para o meu (carlosnatalio1@gmail.com)? Gostava de te fazer um convite. Um abraço :)

João Lisboa said...

"eu é que postalei primeiro"

Não tinha visto.

O seu à sua dona.

:-)

Táxi Pluvioso said...

Existiu sim, tocava viola baixo:

https://www.youtube.com/watch?v=2ymkBEhdHBE

Anonymous said...

O Onfray é um pateta que precisa de gerar polémica para existir e vender livros. Não faz filosofia, faz política, e uma política duvidosa que coloca no centro das preocupações a identidade nacional (a francesa, claro, por cima de todas) e o ódio aos muçulmanos. E com isto, diz-se de esquerda. Entenda quem puder. A questão não é tanto se JC existiu mas se o que contam dele os evangelhos tem algum fundamento. Dificilmente um historiador pode admitir como factuais a ressurreição ou a transformação da água em vinho. Enfim, o que é certo, é que Deus não existe, mas foi dito e escrito demasiadas vezes para poder originar um best seller.

Visitante da Noite

João Lisboa said...

Se o Onfray é "pateta" ou "islamófobo" é o género de assunto que dava para muitas linhas. E "gerar polémica" não é coisa reprovável.

Ser "de esquerda" ou "de direita" também é reflexo tribal que já viu melhores dias.

Quanto ao JotaCê, é exactamente o contrário: para quê perder tempo a averiguar "se o que contam os evangelhos tem algum fundamento" se a personagem nem tiver existido?