"Em 1970, o santuário [de The Great Fatima Swindle] tinha uma conta clandestina no Banco Pinto de Magalhães, no Porto, com mais de 257 quilos em barras de ouro, resultantes de peças oferecidas pelos peregrinos e posteriormente derretidas. (...) O banco comercializou parte das barras, substituindo-as por ouro nazi. A proveniência criminosa das mesmas nunca mereceu contestação do santuário que as manteve naquela conta até serem vendidas" ("Visão" de 26.01.17, Os Segredos do Negócio de Fátima - 1)
27 January 2017
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