25 November 2016


(post enfaticamente desaconselhado a JCdN)

10 comments:

Anonymous said...

O totalitarismo do amor é excelente,e nem conhecia ainda.Vou já espalhar a Palavra do Senhor Neves,e ao som do Barry White save my life,Portugal vai inovar,ou ficar mais novo. joão lopes

João Lisboa said...

Espalhe, espalhe. Mas é "o totalitarismo do orgasmo". Coisa muito mais cheia de fluídos e maldições.

:-)

Anonymous said...

é do orgasmo,enganei-me caraças.Ainda me tremem as mãos de tanto rir.vou já telefonar ao Cohen,ao Cash,ao Cave, vivos e mortos,todos tem o direito de saber semelhante maravilha. joão lopes

Ana Cristina Leonardo said...

Como é que eu sei?! Homessa!

Anonymous said...

A resposta está no mamilo . Quando o mamilo intumesce aí temos o totalitarismo do orgasmo.

João Lisboa said...

"Como é que eu sei?! Homessa!"

É toda uma subtilíssima arte e ciência. Podes ter andado uma vida inteira a beber Casal da Eira e a pensar que era vinho até te escorrer pela goela um Romanée Conti.

:-)))

alexandra g. said...

Be Goode, Johnny,
não é o vinho que define o prazer, são as circunstâncias da goela.
Learn :)

João Lisboa said...

Ponto de vista também, certamente, defensável.

Ana Cristina Leonardo said...

Nunca bebi Casal da Eira! Pelo menos que estivesse sóbria e me lembre.
Mas a propósito da ciência dos orgasmos, lembrei-me deste diálogo do Manhattan do Woody Allen

- I finally had an orgasm and my doctor told me it was the wrong kind.
- Did you have the wrong kind? I've never had the wrong kind. Ever. My worst one was right on the money.

João Lisboa said...

:-))))))

Lucky girl.