10 July 2016


3 comments:

alexandra g. said...

Senti o mesmo e, em discussão já antiga com a veterinária da terra, defendendo princípios sobre o valor da vida (eu, que tenho nojo de osgas e nunca matei nenhuma, aprendi, sim, truques para as afugentar de casa), perdi aquilo que parecia uma amizade, pois defendia ela que, não foram as tradições, o touro em questão já não existiria, ao que lhe respondi que melhor, paz à sua alma (e relembro que não percebo este último substantivo).

Sou um Ás a "perder amizades"... :)
Sou um duplo Ás a não me preocupar uma merda com isto de "perder amizades" :D

João Lisboa said...

"não foram as tradições, o touro em questão já não existiria, ao que lhe respondi que melhor, paz à sua alma"

Evidentemente. Imagino os touros agradecidíssimos ao sapiens por lhes perpetuar a espécie destinada ao suplício na arena.

alexandra g. said...

E, João, lembro-me bem da noite, aconteceu há aprox. 3 anos, atacada por todos os flancos...

Nunca terei muitos amigos, mas felizmente já sabia disto, o que mantenho.

Um abraço.