27 May 2016

Resposta: saíamos, de uma vez por
todas, do clube dos 8 trogloditas

6 comments:

alexandra g. said...

vai lá dizer isso à minha ex-amiga veternária, sabedora dos sete costados (ambas em regime de conversa do tipo "bom dia", boa tarde", boa noite"), que um dia me lançou uma farpa com o argumento de que não existiriam se não foram as touradas (os touros). Lancei-lhe um "mais valera que tivessem desaparecido, se é para teu gáudio que existem". Obviamente, acusou-me de não perceber nada do assunto (o pato bravo endinheirado é ela). Obviamente, acusei-a de ignorante (o jipe, as férias no México e nas repúblicas das bananas, onde faz pendant com a merda vigente: se não fossem os turistas da sua rês, onde estariam agora "os indígenas"?).

Putedo.

João Lisboa said...

Já não é a primeira vez que alerto para a desnecessidade de ofender as Técnicas Superiores de Apoio Afectivo.

Anonymous said...

Veternária?

Ernest Hemingway: "O sentido da tourada é, para o toureiro, vencer a si mesmo, ao medo da morte. É deixá-la, a morte, se aproximar o mais possível, o mais imaginavelmente possível, e manter os pés fincados no chão, só se desviando no último instante. È portar-se com honra e arte, enquanto aquela potência da natureza, pesando meia tonelada e dotada de chifres capazes de rasgar ao meio uma pessoa e lançá-la nos ares, passa rente a eles".
"Mas o homem não é feito para a derrota. Um homem pode ser destruído mas não derrotado."

João Lisboa said...

Literalmente.

Anonymous said...

E o boxe?

João Lisboa said...

Quem se esmurra está lá de livre vontade.