Que tolice. A proibição colocaria o livro num plano, equivalente à proibição da maçã de Adão, ou do vergalho do Armando Cabral ou da rata da Sara Sampaio. Provocaria o inverso do pretendido. Mais a mais é um excelente livro de aventuras e propício a análises profundas, punhetas intelectuais, típicas dos licenciados ou doutorados portugueses, por exemplo do ISCTE.
Quando digo "proibir", é no contexto do pedido de "protecção" dos pobres universitários americanos amedrontados pelo mal que a literatura lhes pode causar.
Claro que a Bíblia é isso tudo que diz (já o escrevi por aqui das mais variadas maneiras).
3 comments:
Que tolice.
A proibição colocaria o livro num plano, equivalente à proibição da maçã de Adão, ou do vergalho do Armando Cabral ou da rata da Sara Sampaio.
Provocaria o inverso do pretendido.
Mais a mais é um excelente livro de aventuras e propício a análises profundas, punhetas intelectuais, típicas dos licenciados ou doutorados portugueses, por exemplo do ISCTE.
Quando digo "proibir", é no contexto do pedido de "protecção" dos pobres universitários americanos amedrontados pelo mal que a literatura lhes pode causar.
Claro que a Bíblia é isso tudo que diz (já o escrevi por aqui das mais variadas maneiras).
Quem é o Armando Cabral?
É esta gazela
https://www.google.pt/search?q=Armando+Cabral&tbm=isch&imgil=OjceQaVQsVcxcM%253A%253BQ2BJLdp4PoHvtM%253Bhttp%25253A%25252F%25252Farticlesofstyle.com%25252F25554%25252Fthe-art-of-simplicity-feat-armando-cabral%25252F&source=iu&pf=m&fir=OjceQaVQsVcxcM%253A%252CQ2BJLdp4PoHvtM%252C_&biw=1024&bih=643&ved=0ahUKEwj756eipOjKAhXMWxQKHYpOBuoQyjcIMQ&ei=gZm4VrujBcy3UYqdmdAO
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