Associar o liberalismo aos regimes autoritários, a Salazar, Pinochet e aos inimigos da democracia é o objectivo deste escrito de Louçã, juntado a essa utilidade a cereja agradável da associação do novel presidente do Conselho Europeu à troupe politicamente maldita.
Louçã é um padreca laico do comunismo mais atávico travestido de linguagem modernaça daqueles jarretas do pensamento pós-utópico. A sua missa negra tem a homilia de um evangelho apócrifo e os paramentos cheiram a mofo. Louçã existe porque Salazar existiu e será essa a sua maior desventura.
Sr. João Lisboa : valerá a pena falar de direitolas, quando, num esforçado exercício de isenção diário, muitas vezes ignoramos os esquerdolas da nossa praça?
direitolas,esquerdolas,ismos praqui,ismos prali,isto é todo um neo qualquer coisa que há-de dar direito a um curso,um mestrado ,um subsidio de desemprego ou umas croniquetas no observador...pergunta sobre o que realmente interessa:sabem que o john cale faz musica para uma nova sociedade?conhecem essa muito nova sociedade? fica o desafio...
Preguiçoso? Há 4 anos, talvez mais, que acompanho o seu blogue, bastas vezes uma, duas, ou mais vezes, diárias.... Sobre a isenção, queria referir-me a não fazer o jogo da direita ou das esquerdas.
7 comments:
eles agora é mais...robespierre.sonham com sangue mestrual e outros...Tarantino é a minha receita.
Nem todos podem ser esquerdolas…(já que invocámos os direitolas…)
Veja-se, por exemplo, o caso de Francisco Louçâ, hoje no Público
http://blogues.publico.pt/tudomenoseconomia/2014/09/02/tao-liberal-e-tao-amigo-de-salazar/
Associar o liberalismo aos regimes autoritários, a Salazar, Pinochet e aos inimigos da democracia é o objectivo deste escrito de Louçã, juntado a essa utilidade a cereja agradável da associação do novel presidente do Conselho Europeu à troupe politicamente maldita.
Louçã é um padreca laico do comunismo mais atávico travestido de linguagem modernaça daqueles jarretas do pensamento pós-utópico. A sua missa negra tem a homilia de um evangelho apócrifo e os paramentos cheiram a mofo.
Louçã existe porque Salazar existiu e será essa a sua maior desventura.
Sr. João Lisboa : valerá a pena falar de direitolas, quando, num esforçado exercício de isenção diário, muitas vezes ignoramos os esquerdolas da nossa praça?
1) Não seja preguiçoso - ler uma página não chega;
2) Isenção? Por que carga de água é que um blog haveria de ser "isento"?
direitolas,esquerdolas,ismos praqui,ismos prali,isto é todo um neo qualquer coisa que há-de dar direito a um curso,um mestrado ,um subsidio de desemprego ou umas croniquetas no observador...pergunta sobre o que realmente interessa:sabem que o john cale faz musica para uma nova sociedade?conhecem essa muito nova sociedade? fica o desafio...
Preguiçoso? Há 4 anos, talvez mais, que acompanho o seu blogue, bastas vezes uma, duas, ou mais vezes, diárias....
Sobre a isenção, queria referir-me a não fazer o jogo da direita ou das esquerdas.
"Há 4 anos, talvez mais, que acompanho o seu blogue, bastas vezes uma, duas, ou mais vezes, diárias"
É quase toxicodependência... :-)
"não fazer o jogo da direita ou das esquerdas"
Já deve ter tido milhares de oportunidades para verificar que, pura e simplesmente, "não faço jogo" nenhum.
Já agora: o texto do Louça até me parece decentezinho (há por aí nas tripas do blog um boneco do Louça como "padre vermelho").
Descobri-o: http://lishbuna.blogspot.pt/2009/08/malagrida-encarnado-j.html
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